quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Faixa 4 Oh! Darling



é uma canção composta por Paul McCartney,seu título provisório foi "Oh! Darling (I'll Never Do You No Harm)".Esta canção de McCartney é mais uma brincadeira ao estilo dos anos 50 do que uma composição a ser levada a sério. Toda a banda parece se divertir, e a qualidade dos Beatles como músicos fizeram de "Oh! Darling" um número famoso. Para poder realizar o vocal gritado e rasgado que caracteriza a música, McCartney realizava apenas um trecho da gravação dela por dia, no início da manhã, para que sua voz tivesse o tom e a força necessária. Lennon dizia durante as gravações que ele deveria fazer essa parte por ser mais seu estilo de voz. Deveria ser algo semelhante aos vocais de "Kansas City" e "Long Tall Sally" e parecido, segundo depoimento posterior dele, à voz de alguém que estivesse há uma semana cantando ao vivo. Para gravar o vocal desta canção ele foi durante alguns dias de madrugada aos estúdios Abbey Road, quando não havia nenhum outro beatle por lá, até conseguir o efeito que queria em sua voz. Ele acreditava que as primeiras horas do dia eram melhores para um canto alto, forte e agudo.

Período de Gravação:

A gravação teve início no dia 20 de abril com 26 tomadas. Neste dia, fora o vocal de McCartney, a participação dos outros beatles foi completada. Para gravar o vocal McCartney realizou sessões nos dias 17, 18, 22 e 23 de julho. A gravação de 23 de julho foi a que agradou a McCartney. Mais alguns ajustes e "overdubs" foram realizados no dia 8 de agosto e no dia 11 de agosto a gravação estava concluída e a faixa dura 3’26”.No CD Anthology 3 há uma gravação de um ensaio desta canção realizada no dia 27 de janeiro de 1969. Esta música estava nos planos de fazer parte do frustrado projeto "Get Back". Neste ensaio, Billy Preston participa tocando piano.Após uma tentativa inicial nesta canção em 27 de janeiro de 1969, durante as sessões de Let It Be, Lennon anunciou: "Basta dizer que o divórcio de Yoko foi apenas através de", depois que ele e a banda estourou em uma versão improvisada da canção, substituindo " I'm free at last "para uma parte da letra.

Componentes:

Paul McCartney: vocal principal, baixo, guitarra solo e piano
John Lennon: vocalização e piano
George Harrison: guitarra, sintetizador Moog e vocalização
Ringo Starr: bateria

Curiosidades:

-No álbum Anthology 3 é possível ver uma versão que Lennon canta esse trecho e no final alguns trechos dele comemorando a saída do divórcio de Yoko e seu primeiro marido.
-Uma das lendas em torno às divergências entre McCartney e Lennon diz respeito que todo o esforço feito por Paul foi para que John não cantasse a canção, que tinha muito mais a ver com a sua voz.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Show da Beatles Cover Maçã Verde


Nonô apresenta :
Maçã Verde (BEATLES COVER) no DAMASIO’S GALETO Dia 02/10, sexta feira, às 19h30min
Rua Augusto Severo, 220 A Reservas: 2221-1125 (próximo à Praça Paris) Couvert artístico: R$7,00
ATENÇÃO PARA A PROMOÇÃO:
Não pagarão couvert artístico as primeiras 20 mulheres e 5 homens que responderem até quarta feira às 14 horas:
Com qual dos Beatles Yoko Ono foi casada?
Leve este show e outros para o seu bairro. MAIS INFORMAÇÕES: 9922-4058 (Nonô)
Produção: Nonô de Paraquaquá

Colaboração: Ricardo McCartney

Faixa 3 Maxwell's Silver Hammer



é uma canção composta por Paul McCartney,perguntado ao Ringo Starr posteriormente qual foi o pior momento ao lado dos Beatles, Starr respondeu: 'Sem dúvida, as gravações de "Maxwell's Silver Hammer"'. Também não é para menos: Apesar da melodia agradável, "Maxwell's Silver Hammer" conta, através de versos cheios de humor negro, a história de um maníaco homicida chamado Maxwell, que com seu martelo de prata sai matando todos por aí. McCartney estava convencido de que ela seria um sucesso, o que acabou não ocorrendo.Segundo McCartney, é a analogia para as vicissitudes da vida. Quando as coisas vão indo bem e aí vem o martelo prata de Maxwell e "Bang! Bang!", põe tudo a perder. A letra é bastante curiosa e o fato da cor do martelo ser prata McCartney não soube explicar. Ele achou que soaria melhor "martelo prata de Maxwell" do que somente "martelo de Maxwell". Para muitos, é o tipo de música que ou você gosta ou você odeia. Conforme entrevistas posteriores, John Lennon declarou que odiava a canção.McCartney disse em 1994 que apenas ilustra as quedas de vida:
"Maxwell's Silver Hammer" é a minha analogia, pois quando algo vai mal fora do azul, como tantas vezes o faz, como eu estava começando a descobrir, nesse momento em minha vida. Eu queria algo simbólico que, por isso para mim foi um personagem fictício chamado Maxwell com um martelo de prata. Eu não sei por que foi prata, apenas soava melhor do martelo de Maxwell. Foi necessário para a digitalização. Continuamos a usar essa expressão agora, quando algo inesperado acontece." O engenheiro de som Geoff Emerick disse sobre a música "Havia duas lutas acontecendo com essa canção de Paul e John luta sobre se deve ou não existir mesmo! [Risos] John chamou-lhe" mais uma música do avô de Paul".
"Para que os bits de martelo, nós realmente tivemos que alugar uma bigorna de ferreiro adequada. A coisa pesava uma tonelada, assim como o martelo usado para golpeá-lo. Ringo tentou, mas ele simplesmente não conseguia levantar o martelo de uma forma que lhe permitia bater na bigorna com o timing correto, então Mal Evans [um dos roadies The Beatles '], que era um homem grande, ele acabou fazendo. "A outra coisa foram os solos de sintetizador Moog no meio e fim, que soam quase como um Theremin. O Moog foi um instrumento novo fascinante para todos - George, em particular, adorou trabalhar com ele - mas Paul tocou esses solos. Ele consertou ao redor até que ele realmente tivesse um som incrível, spacey que funcionou muito bem ".

Período de gravação:

A gravação teve início no dia 9 de julho de 1969, e concluída em 25 de agosto de 1969. Dura 3 min e 27 s.Levaram três dias inteiros para gravar, inclusive com Lennon desistindo de participar dizendo que “era mais uma ideia estapafúrdia de Paul”, Harrison teve que reprisar o solo muitas vezes e acabou cansando também e Starr odiava a ideia de ter que tocar bateria sem bater na caixa, com a baqueta batendo na coxa para marcar o tempo (só nos refrão ele toca normalmente). McCartney argumentava que apenas queria “tudo dando certo”, ou seja, “tudo do seu jeito”.A canção foi criada para o álbum The Beatles (álbum branco) em outubro de 1968, porém não gravada. Ensaiada em janeiro de 1969 no Twickenham Film Studios, conforme pode ser visto no filme Let It Be, sua gravação teve início no dia 9 de julho de 1969. No dia 14 de agosto foi mixada para estéreo e no dia 25 de agosto de 1969 editada para a fita master.

Componentes:

Paul McCartney vocal principal, vocalização, overdubb de guitarra e piano. John Lennon não estava presente. George Harrison vocalização, baixo, guitarra e sintetizador Moog. Ringo Starr vocalização, bateria.Mal Evans bigorna (o som do "martelo prata de Maxwell"). George Martin participa tocando órgão Hammond.

Curiosidades:

- George Harrison reclamaria, anos mais tarde, que o pior momento das sessões de Abbey Road foi a finalização de "Maxwell's Silver Hammer". "Perdemos tanto tempo naquilo, quando podíamos ter tentado outras canções melhores", desabafou durante uma entrevista nos EUA em 1974.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Morre Lucy O'Donnell da "Lucy in the Sky with Diamonds"


A mulher que inspirou a canção dos Beatles icônico "Lucy in the Sky with Diamonds" morreu, uma instituição de caridade, disse na segunda-feira.
Lucy O'Donnell era um amigo de infância do filho de John Lennon, Julian, ea canção título foi inspirado por uma imagem que ele tinha desenhado dela na escola.
"Isso é Lucy in the Sky with Diamonds", Julian explica para o pai quando ele levou o quadro.
Muitos fãs acreditam que o 1967 classic hit, gravado para o Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band album", foi um hino de louvor disfarçada para a droga alucinógena LSD.
Mas O'Donnell, uma dona de casa, cujo nome era casada Vodden, revelou há dois anos que ela tinha de fato sido a fonte.
"Lembro de Julian e eu desenhando num cavalete de dois lados e atirando tinta um no outro, tanto para o horror do atendente de sala de aula", O'Donnell disse à Rádio BBC em 2007.
"Julian pintou um desenho e naquele dia especial, seu pai apareceu com o chofer para pegá-lo na escola".
A St Thomas' Lupus Trust charity disse O'Donnell morreu aos 46 anos após perder a luta contra o lúpus da doença auto-imune.
Julian e sua mãe, Cynthia, a primeira esposa de Lennon, estavam "chocados e tristes com a perda de Lucy".
"É tão triste que ela tinha perdido a batalha, ela lutou tão bravamente por tanto tempo", disse Angie Davidson, diretor da Trust.

fonte: http://www.reuters.com/article/lifestyleMolt/idUSTRE58R2IR20090928

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

Faixa 2 Something


(Na foto,George Harrison e George Martin gravando a parte da orquestra para a música)
"Something" é uma canção composta por George Harrison.A famosa balada de George Harrison, escrita para sua esposa na época, Patti Boyd, é considerada por muitos como o ponto alto do primeiro lado do disco. Ela representou, para críticos, a maturidade de George como compositor, marcada por uma melodia belíssima e pelo famoso estilo de guitarra do "beatle místico" já desenvolvida em "While My Guitar Gently Weeps". Foi escrita durante o White Álbum, e a primeira estrofe foi baseada na música "Something in the Way She Moves" de James Taylor, assinado pela Apple na época. Refinada durante as filmagens de Let It Be, (é possível ver Lennon dando umas dicas de composição para Harrison) a música foi oferecida para Joe Cocker, mas acabaram voltando atrás e gravando a canção. Primeira música de Harrison a ser lado A de um single.McCartney canta essa música com Eric Clapton no Concert for George em 29 de novembro de 2002, 1 ano apóas sua morte. Michael Jackson, que nos anos 80 comprou os direitos das músicas Lennon/McCartney, confidenciou a Harrison que gostaria de ter a balada em seu catálogo.

Período de gravação:

A gravação teve início em 25 de fevereiro de 1969 como demo, e concluída em 19 de agosto de 1969. Dura 3'03".O processo de produção da faixa foi longuíssimo; foram necessários 36 takes até que tudo ficasse ao gosto da banda. Mas o processo tinha começado muito antes das sessões de gravação daquele álbum. George havia composto a música durante as gravações do "White Album", e durante as sessões de "Get Back" (expostas no filme "Let It Be") é possível perceber o grupo ensaiando a canção. O curioso é que um dos solos é feito por Lennon, que normalmente pouco se arriscava a fazer mais que as guitarras base. Há, ainda, a participação de Billy Preston no piano.No dia 11 de julho George Martin produz o take 37 de "Something" (em estéreo). Na realidade foi uma redução do take 36, resultando numa versão com 05min32 segundos. John Lennon & Ringo Starr não apareceram para trabalhar. No dia 15 de Agosto gravam o track orquestral,enquanto George Martin trabalhava nas regências no estúdio um, seus fiéis escudeiros Geoff Emerick, Phill McDonald e Allan Parsons gravavam no estúdio dois. As duas estruturas estavam interligadas não somente por um cabo, mas por um circuito fechado de TV,infelizmente as imagens geradas não foram gravadas para a história. Os quatro Beatles acompanharam atentamente o registro das trilhas orquestrais. George Harrison, por exemplo, ia de um estúdio para o outro, discutindo com George Martin os detalhes que queria em "Something". Ele também se locomovia a todo o momento para a sala de controle do estúdio dois, trabalhando com os técnicos. Na mesma sessão, sentado ao chão do estúdio, Harrison gravou o magistral solo definitivo de "Something".

Componentes:

George Harrison canta e toca guitarra, Paul McCartney toca baixo, Ringo Starr toca bateria e John Lennon toca guitarra. Houve também a participação de instrumentos de orquestra: doze violinos, quatro violas, quatro violoncelos, e um baixo.

Curiosidades:

"Something" foi regravada por Frank Sinatra, que a considerava uma das grandes canções de amor da segunda metade do século XX, e que, ironicamente, atribua a autoria da canção à dupla Lennon/McCartney. È a melhor canção do álbum segundo Lennon e a melhor de George segundo McCartney.
Depois de "Yesterday" é a música mais gravada dos Beatles. Muitos a consideram a melhor composição de Harrison.
O verso inicial da balada, "Something in The Way She Moves" foi tirado da canção, de mesmo nome, de James Taylor. Nesse caso não houve complicações judiciais, já que Harrison e Taylor eram bons amigos e faziam parte da mesma gravadora.

Video promocional:

Neil Aspinall e Derek Taylor bem que tentaram reunir os quatro Beatles para algumas horas de gravações em Abbey Road. Chegaram a contratar uma equipe de filmagem para registrar o que poderia ter sido o promo vídeo para "Something". As gravações jamais aconteceriam porque não foi possível 'juntar' John, Paul, George & Ringo mais uma vez. Como solução, Neil produziu um filme com imagens individuais dos rapazes com suas respectivas esposas. O material capturado em 16mm, foi feito provavelmente nas duas últimas semanas de outubro, e 'pega' os Beatles em casa (John, George e Ringo) e Paul em sua fazenda na Escócia.
McCartney foi o único a dar uma ajudinha na produção. Amarrou uma câmera num trator e colocou o veículo em movimentos circulares, criando certo clima psicodélico. O resultado final foi por ele enviado a Neil Aspinall e aproveitado na mixagem do clipe. No dia 13 de novembro o promo de "Something" foi visto pelos ingleses através do programa Top of the Pops, da TV BBC 1.

para ver o vídeo:
http://www.thebeatles.com/#/video/Something5

Descoberto trabalho de escola do Paul McCartney


Seu companheiro John Lennon pode ter retornado a sua famosa MBE, mas Sir Paul McCartney foi um monarquista convicto, mesmo em sua infância, um ensaio de escola recém-descoberto tem mostrado.
O trabalho, despercebido em público há 56 anos e mostra seu primeiro esforço criativo, foi escrita por McCartney, quando tinha 10 anos para celebrar a coroação em 1953 e lhe rendeu um livro simbólico apresentado pelo prefeito de Liverpool
O trabalho, que elogia "a nossa adorável jovem rainha", foi escrito quando McCartney estava na Joseph Williams junior school em Belle Vale, Liverpool, e foi então entregue à biblioteca Speke local para a apresentação. "Eu não estou surpreso que ele era pró-monarquista, tendo em mente as atitudes da época e porque o seu pai, James, era um monarquista", disse Kevin Roache, que acaba de descobrir apenas a descrição da biblioteca de arquivos onde ele trabalha. Ele também está escrevendo um livro sobre a família McCartney.
McCartney, que passou o 11-plus e se destacou em Inglês e arte em sua escola de gramática, Liverpool Institute, mostra uma boa escrita pura.
No trabalho, McCartney escreveu que "as regras atuais da monarquia devem ser feitas com afeto e não pela força". Ele concluiu, por escrito: "Depois de tudo isso, muitas pessoas vão concordar comigo".
Ele também escreve sobre "lembranças [sic] ... para todos os turistas que vêm para ver este espetáculo maravilhoso ", o erro ortográfico mostrando talvez que nem seus pais nem o seu professor ajudou com a descrição.
McCartney foi nomeado cavaleiro pela Rainha Elizabeth II em 1997.

para ver o trabalho original de 1953:
http://entertainment.timesonline.co.uk/multimedia/archive/00619/Paul_McCartney_Essa_619553a.pdf

fonte:http://entertainment.timesonline.co.uk/tol/arts_and_entertainment/music/beatles/article6850826.ece

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

domingo, 27 de setembro de 2009

Faixa 1 Come Together


A música que abre Abbey Road é uma das marcas registradas de John Lennon. Ela foi feita a pedido do guru do LSD, Timothy Leary, que concorreria a governador da Califórnia e tinha como tema da sua campanha a frase: "Let's Get It Together" ou “Vamos Pra Frente Juntos”. A inspiração política não veio, mas Lennon terminou a música e a incluiu no disco. A "luz" veio de uma canção de Chuck Berry, "You Can't Catch Me", da qual Lennon copiou inclusive parte de um verso. Anos depois, Lennon admitiu a "influência" de Berry e foi levado à Justiça, mas a ação acabou em um acordo.
No decorrer da canção, Lennon faz um barulho com a boca, uma espécie de “chuuunc!”, que na verdade ele quer dizer “shoot me”, algo como “atire em mim”, ou “injete em mim” (uma gíria pro uso de heroína). Paul McCartney não gostava desse trecho por achar que teriam problemas com justiça, ou fans e sabendo que Lennon não retiraria, ele decidiu tocar seu baixo tão forte e alto de maneira que cobrisse a fala. Lennon não queria guitarra nessa música, mas McCartney achou que sem base e só no piano, o som ficaria vazio. Também deu uma ideia do solo que acabou entrando.
George Martin escreveu numa nota do disco LOVE que “Come Together” é sua música favovita da carreira dos Beatles.O engenheiro de som Geoff Emerick disse recentemente sobre a música " Eu recordo que John entrou com uma estrutura básica para a canção, mas no início tocou a muito mais rapidamente. Paul sugeriu retardá-la para baixo e fazer-lhe mais ' swampy.' John gostou completamente da idéia. “Algumas coisas estranhas aconteceram, porém: inicialmente, Paul tocou a parte do piano elétrico, mas John olhou sobre o ombro e estudou o que ele estava tocando”. Quando chegou a hora de gravá-la, John tocou o piano elétrico ao invés de Paul. Paul poderia ter ficado ofendido, mas eu acho que ele estava mais aborrecido por não cantar no coro - John fez a sua própria backing vocals."Ringo usou as suas famosas toalhas de chá em sua bateria em Come Together, um efeito fantástico.Se os tambores ficassem altos teriam destruído a canção."

Período de gravação:

A gravação teve início em 21 de julho de 1969, e foi concluída em 7 de agosto de 1969. Dura 4’20”. Foi lançada em 6 de outubro de 1969, nos Estados Unidos, como lado B do compacto simples que tinha "Something" de George Harrison como lado A . Com este formato, foi lançada também ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
O início desta gravação marca a volta do engenheiro de som Geoff Emerick ao trabalho com os Beatles. Ele havia abandonado o quarteto no dia 16 de julho de 1968 por não suportar o clima pesado que pairava sobre as sessões de gravação na época.

Componentes:

John Lennon canta e toca guitarra e piano elétrico; George Harrison toca guitarra; Paul McCartney toca baixo e Ringo Starr toca bateria e maracas.

Curiosidades:

Outra polêmica em torno de "Come Together" foi a menção feita à Coca-Cola. Algumas redes de comunicação se negaram a executar a canção, por achar que se tratava de uma referência publicitária, mas nada foi provado a esse respeito.
"Quando ele a trouxe pela primeira vez, era uma musiquinha bem animada, e eu lhe disse que se parecia bastante com 'You can't catch me', de Chuck Berry. John reconheceu que parecia mesmo, e eu disse: 'Bom, faça alguma coisa para mudar isso'. Sugeri que tentássemos desacelerar o ritmo, e foi o que fizemos", explica Paul McCartney na biografia "Many years from now", de Barry Miles.

sábado, 26 de setembro de 2009

ABBEY ROAD 40 ANOS!!


Lançado no dia 26 de setembro de 1969 o 12º álbum dos Beatles,gravado nos estúdios Abbey Road e Trident a partir de 20 de abril até 18 de agosto de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records.
Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado. As músicas do último disco lançado pelos Beatles, Let It Be, foram gravadas alguns meses antes das sessões que deram origem a Abbey Road. O álbum é considerado um dos melhores do grupo e parecia que os momentos de turbulências tinham passado e tudo havia voltado ao normal entre eles, mas na verdade o maior problema da banda começou a esquentar: Guerra de poderes. Após a morte de Brian Epstein, Paul McCartney sugeriu que John Eastman, advogado de sucesso e pai de Linda Eastman, tomasse conta dos negócios mas os outros Beatles desconfiando e visando uma proteção maior ao legado de todos sugeriram que Allen Klein, (um cara que era promotor dos Stones e já vinha tentando roubar os Beatles de Epstein há muito tempo), era a melhor opção pelo seu jeito convicto de “homem das ruas”. McCartney não concordou por achar absurdo pagar 15% de todos os lucros para Klein. Após a separação da banda, Eastman foi advogado da carreira solo de Paul e Allen Klein foi a justiça por ter roubado uma média de 5 milhões dos Beatles. O restante dos Beatles mantiveram contrato com Klein até 1977.
George Martin produziu e orquestrou o disco junto com Geoff Emerick como engenheiro de som, Alan Parsons como assistente de som e Tony Banks como operador de fitas. Martin considera Abbey Road o melhor disco que os Beatles fizeram. E não é por menos: ele é o mais bem acabado de todos, um dos mais cuidadosamente produzidos (comparável somente a Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band). Sua estrutura foi bastante pensada e discutida, e as visões discordantes dos integrantes da banda só contribuíram para a riqueza da criação final.
Também foi em Abbey Road que George Harrison se firmou como um compositor de primeira linha. Após anos vivendo sob a sombra de John Lennon e McCartney, ele finalmente emplacou dois grandes sucessos com este álbum: "Here Comes the Sun" e "Something". Ambas foram regravadas incessantemente ao longo dos anos, sendo que Something chegou a ser apontada pela revista Time como "a melhor música do disco" e como a segunda música mais interpretada no mundo, atrás somente de "Yesterday", também dos Beatles.
Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente. O Moog pode ser notado claramente em músicas como "Here Comes the Sun", "Maxwell's Silver Hammer" e "Because". Por seu trabalho em Abbey Road, os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald ganharam o Grammy.

Como tudo começou:

Após as desastrosas sessões de gravação do álbum então chamado de "Get Back" (mais tarde intitulado "Let It Be" para publicação), Paul McCartney sugeriu ao produtor George Martin que os Beatles se reunissem e fizessem um álbum "como nos velhos tempos... como a gente fazia antes", gravado ao vivo, sem overdubs e, logicamente, livres dos conflitos que começaram com as sessões do Álbum Branco. Martin pensou, levou em consideração o acontecido de ter sido produtor secundário do álbum Get Back e aceitou, mas com a condição que a banda se comportasse "como nos velhos tempos", e ele seria tratado como o “produtor dos velhos tempos” também. Queria o consentimento de Lennon que aceitou numa boa pois eles estavam loucos para compor e gravar. Porém algumas faixas como "Something" e "Golden Slumbers/Carry That Weight/The End" seguiram o estilo do Àlbum Branco, de gravar individualmente. Mas o resultado final acabou sendo este grande álbum, considerado por muitos críticos como o melhor da banda, e segundo a revista Rolling Stone o 14° melhor álbum de todos os tempos. Quando foi gravado na época do vinil, o álbum tinha dois lados bem distintos entre si, a fim de agradar tanto a Paul McCartney como a John Lennon individualmente. O lado A, que ia de "Come Together" a "I Want You", foi feito para agradar a Lennon. È uma coleção de faixas individuais, enquanto que o lado B (para agradar a McCartney) contém uma longa coletânea de curtas composições que seguem sem interrupção. A seqüência de juntar músicas inacabadas criadas por McCartney e Lennon em um enorme pout-pourri foi uma das grandes criações de Paul dentro dos Beatles, e da música, senão a maior. No entanto, diferente de Sgt. Pepper's, considerar Abbey Road um disco conceitual é um engano. “È um bom disco de Rock&roll”, disse Harrison.

Curiosidades:

-Durante as gravações de Abbey Road, o engenheiro de som Geoff Emerick fumava muito os cigarros da marca "Everest". Por algum tempo, ficou decidido entre os Beatles que este seria o nome do disco. Eles até pensaram em fretar um jato e ir até o Everest tirar a foto pro disco. Mas como estavam em cima do prazo, decidiram atravessar a rua, e chamar de Abbey Road em homenagem ao estúdio que serviu a eles durante quase 10 anos.
-Abbey Road é o álbum mais vendido dos Beatles.
-Foi o primeiro disco a ser gravado com oito canais de audio.
-Alan Parsons, o assistente de som, produziu o clássico de 73 "The Dark Side of the Moon" da banda inglesa Pink Floyd.
-John Kurlander, o engenheiro de som, foi produtor e diretor de som da trilogia "O Senhor Dos Anéis."
-O “beetle” da capa está atualmente no museu da Volkswagen em Wolfsburg, Alemanha.
-Esse foi mais um trabalho dos Beatles envolvendo o polêmico número nove. Sintomaticamente encerrando a carreira dos Beatles (Abbey Road = 9 letras), segue a linha de "Revolution 9" e que depois seria retomada por Lennon em sua carreira solo, # 9 Dream, e em diversas outras citações do ex-beatle.
-Depois de 40 anos relançado recentemente remasterizado é o disco mais vendido e voltando para as paradas pelo mundo superando bandas e artistas que nem nasceram na época.
-Quando assinaram contrato com Allen Klein não teve a assinatura do Paul por não concordar em pagar 20% do faturamento da banda para ele.
-Foi a primeira vez que um álbum dos Beatles saiu antes do single.o Single "Something" no lado A e "Come Together no lado B sairia apenas 5 semanas depois do lançamento do álbum no dia 31 de outubro.
- Na América, Abbey Road vendeu um milhão de cópias na primeira semana de lançamento (outubro/69) e ganhou um Grammy - não como 'melhor álbum' ou 'melhor canção'. Venceu como 'Melhor Engenharia de Gravação Não-Clássica'. Bairristas, os americanos não premiaram as canções dos Beatles, mas os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald.
- No Brasil, Abbey Road entraria para a história como o disco mais vendido dos Beatles nos anos 60. Considerando nossa eterna desigualdade sócio-econômica e o preço (caro) de um disco, o LP vendeu 260 mil cópias em solo nacional.
- George Harrison reclamaria, anos mais tarde, que o pior momento das sessões de Abbey Road foi a finalização de "Maxwell's Silver Hammer". "Perdemos tanto tempo naquilo, quando podíamos ter tentado outras canções melhores", desabafou durante uma entrevista nos EUA em 1974. Ringo Starr não deixaria por menos. Perguntado certa vez qual foi o pior momento ao lado dos Beatles, respondeu: 'sem dúvida, gravar "Maxwell's Silver Hammer". Aquilo não acabava mais, tive que marcar o tempo na coxa durante uma das etapas', disse ele. Paul insistiu nessa canção porque acreditava que seria um hit, o que não aconteceu.
- Uma das gafes mais monumentais da história envolve a composição de George Harrison. Frank Sinatra passou a cantar "Something" em shows a partir do final dos anos 60. Ele dizia: "essa é uma das maiores canções de amor do século 20 - de Lennon-McCartney". George reclamou em público, até Sinatra se retratar.

mini documentário que saiu junto com o abbey road remasterizado:

reportagem do Globo sobre o disco:

A partir do dia 27 falarei sobre cada música do disco,uma por dia,história e datas das gravações,fechando o último dia sobre a capa.Aguardem...


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Contrato dos Beatles em exposição para o púlbico


O que é visto como "o contrato definitivo" entre os Beatles e o empresário Brian Epstein vai em exibição ao público, em Liverpool.
O documento de 1962 estabeleceu o gerente mais famosa parceria do grupo na história da música.
Deu o gerente uma redução de 25% das receitas do grupo, e contém as assinaturas de todos os quatro Beatles, de Harold Harrison e James McCartney em nome de seus filhos menores de idade, junto com Epstein.
O documento também contém duas assinaturas de John Lennon, que, inadvertidamente, assinou no lugar errado antes de perceber seu erro.
Este é o segundo de dois contratos de Epstein, que deu à banda a assinar - o primeiro que omite seu nome, foi dado para a banda em 24 de janeiro de 1962. Incluiu também a assinatura do baterista Pete Best, que foi retirado da banda apenas seis semanas antes de o contrato definitivo que foi assinado pelo seu substituto, Richard Starkey, também conhecido como Ringo Starr.
O contrato continua em exibição no Beatles Story, no Albert Dock  de hoje até 9 de outubro.Actualmente propriedade da Imagine Corporation, ele vai para leilão, quando terminar a exposição.
Jerry Goldman, diretor da Beatles Story, disse: "O contrato de exposição corresponde a um número de datas importantes Beatles - 1 de Outubro marca o 47 º aniversário da assinatura do presente documento importante e 9 de outubro, coincide com o aniversário de John Lennon 69 anos.
"É apropriado que nós temos uma parte tão importante do The Beatles memorabilia aqui  e que todos poderão desfrutar."
O advogado David Harris, que redigiu o contrato, disse: "A cena musical de Liverpool explodiu com a chegada dos Beatles,mas quando Brian Epstein me pediu para elaborar um contrato para a sua gestão em dezembro de 1961, ninguém, eu acho , nem mesmo ele, pensava que iria tornar tudo isso"

para ver o contrato completo: http://www.safeconcerts.com/images/docs/BeatlesActualContract1.pdf

fonte: http://www.liverpoolecho.co.uk/liverpool-news/local-news/2009/09/24/legendary-contract-between-the-beatles-and-brian-epstein-goes-on-display-100252-24775908/

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

Prédio da Apple está à venda


O edifício da Apple, onde os Beatles se apresentaram o seu último concerto estará a venda.
Os proprietários esperam que a propriedade na Savile Row, que foi construído em 1735 e é composta de cinco andares, está avaliada em £ 25 milhões.
Os 4 integrantes dos Beatles compraram o prédio e montaram a sede da Apple Corps em 1960 e fizeram seu último show público sobre o seu telhado em 30 de janeiro de 1969.
O diretor Leigh Thomas,responsável pela empresa ligada aos proprietários disse que a propriedade estava sendo comercializado internacionalmente,"ainda fico arrepiado em vim aqui pois é o maior do mundo em memorabilia"disse ao jornal The Telegraph.
Um aniversário de 40 anos no último piso com um show da banda tributo The Bootleg Beatles foi cancelado pela polícia no começo do ano em janeiro.

fonte: http://www.digitalspy.co.uk/showbiz/a145427/beatles-rooftop-gig-building-on-sale.html?rss

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

Beatles Cover com Show Acústico em Santa Teresa



Nesta sexta-feira, no dia 25 de setembro, a partir das 19h00 (e impreterivelmente até as 22h00), no Largo das Letras, em Santa Teresa, o BULLDOG,onde desfilarão basicamente o repertório dos BEATLES.
E novamente, o ingresso para a apresentação do BULLDOG ACÚSTICO na próxima sexta-feira no Largo dos Guimarães é totalmente GRÁTIS!!!

fonte: http://www.myspace.com/bulldogrj

A Única brasileira que gravou com os Beatles


Lizzie Bravo fez backing vocals na faixa 'Across the universe', de 68.Carioca dava plantão na porta de Abbey Road e pretende lançar livro.
Lizzie Bravo, 58, foi retratada como “a esperança de óculos” na canção “Casa no campo”, famosa na voz de Elis Regina, e já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Zé Ramalho e Joyce. Mas, talvez, a sua maior façanha tenha sido a de dividir o microfone com John Lennon e Paul McCartney na gravação de “Across the universe”, quando tinha apenas 16 anos, nos lendários estúdios da EMI em Abbey Road, Londres.
A faixa foi incluída na coletânea “No one’s gonna change our world”, no álbum “Rarities” e no segundo volume do disco “Past Masters”, dos Beatles -- outra versão da música aparece no álbum "Let it be", lançado em 1970. Em 4 de fevereiro de 2008, exatamente 40 anos depois, a Nasa lançou a música ao espaço, pela primeira vez na história.
“As pessoas até hoje não acreditam que você podia chegar perto deles”, conta Lizzie, que fazia parte de um grupo de fãs que frequentavam diariamente a porta do estúdio da EMI em Abbey Road - cenário que acabou eternizado na capa do álbum homônimo e derradeiro dos Beatles, lançado há 40 anos, em 26 de setembro de 1969.
“A gente batia papo, às vezes uns mais longos que os outros. O Paul um dia me perguntou: ‘como é que você pode ser do Brasil se você tem um sotaque de Oxford?’ Eu só tinha amigos ingleses lá.”

O grande encontro

Hoje, Lizzie lembra detalhes de quando McCartney reparou que ela tinha cortado o cabelo, ou quando começou a usar óculos iguais aos de John. “Era um convívio diário”, diz. A relação foi sendo construída à base de bom comportamento até que, em fevereiro de 1968, Lizzie e as amigas estavam esperando na entrada dos estúdios no momento em que Paul saiu da sala e perguntou se alguém ali conseguiria sustentar uma nota aguda. A jovem, que sempre havia cantado no coral do colégio, se candidatou, levando com ela a inglesa Gayleen Pease.
No estúdio estavam os quatro Beatles, o produtor George Martin, Mal Evans, Neil Aspinal, além do técnico de som e seu ajudante. Eles precisavam de uma voz aguda para um coro de “Across the universe”. “Foi bom nós sermos calmas, porque senão nem teríamos gravado, eles teriam mandado a gente embora do estúdio”, lembra Lizzie, que passou cerca de duas horas e meia ali e não recebeu nenhum pagamento pelo empréstimo da voz.
“Ficou um clima legal, foi gostoso. Não tirei a minha câmera da bolsa para fotografar, não pedi autógrafo, todas aquelas coisas que eu fazia no dia-a-dia, porque eu tive consciência de que aquele era um momento único. Eu estava participando de uma gravação com os quatro Beatles ao mesmo tempo, com todo mundo tocando ao vivo”, conta.
Uma das características do quarteto de Liverpool, segundo Lizzie, era o humor. “Eles faziam muitas brincadeiras, muitas piadas. Durante a gravação, de vez em quando alguém falava uma frase e todo mundo começava a tocar. Então aquela frase, por pior que fosse, de repente virava um rock”, lembra.
“Eu tinha 16 anos e fiquei desbundada, mas a ficha só caiu muito tempo depois. Eu cantei no mesmo microfone com o John Lennon, depois com o Paul McCartney", diz a fã, que trabalhou como arrumadeira de hotel, entre outras atividades, para se sustentar durante a temporada em que passou na capital inglesa. "Ter saído do Leme, onde eu morava, e ir para Londres cantar com um ídolo, é surreal. Quando ouvi a voz da gente na versão remasterizada [lançada pela EMI no último dia 9], fiquei toda arrepiada. Não ouço Beatles toda hora, mas quando escuto as músicas passa um filminho na cabeça.”

Curiosidades

Dependendo da disponibilidade dos Fab Four, os temas das conversas com as meninas variavam. “Quando Paul lia coisas sobre o Brasil no jornal, ele vinha me contar: ‘tem enchente no Rio de Janeiro’.” Os Beatles, aliás, ganharam de Lizzie revistas sobre o Brasil e LPs de bossa nova, como um exemplar de “Os Sambeatles”, do Manfredo Fest Trio. E, mesmo quando não rolava muito papo com os músicos, a visita a Abbey Road sempre rendia um registro no diário das adolescentes. “Os Rolling Stones costumavam passar lá antes de sair com os Beatles para a 'night'. Vi até o Brian Jones [que morreu em julho de 1969].”
Em troca de tanta dedicação, as fãs receberam do guitarrista George Harrison a canção “Apple Scruffs”, que foi incluída no disco solo “All things must pass”. Na faixa, o músico canta e toca acompanhado por Bob Dylan na gaita. A letra diz: “Vejo vocês aí sentadas / Quem passa olha espantado / Como se vocês não tivessem pra onde ir / Mas eles não sabem nada sobre as Apple Scruffs / Vocês estão aí há anos / Vendo meus sorrisos e tocando minhas lágrimas / Faz tanto, tanto tempo / E eu sempre penso em vocês, minhas Apple Scruffs / Apple Scruffs, Apple Scruffs / Como eu amo vocês, como eu amo vocês”.
Lizzie explica o significado da homenagem. “As secretárias da Apple eram muito chiques, todas transadas, e a gente era muito criança e não tinha grana para se vestir daquele jeito. Era bem evidente que elas trabalhavam do lado de dentro e a gente ficava do lado de fora”, conta Lizzie. “Fã é sempre visto de uma forma meio pejorativa e essa música foi uma demonstração de muito carinho. Eles sempre foram muito fofos com a gente.”
Para Lizzie, a separação do grupo, alguns anos depois, não surpreendeu. “O clima entre eles foi piorando até a dissolução, mas eu ainda peguei uma grande fase, em que eles estavam muito juntos. Depois a gente começou a perceber algo diferente, era óbvio. Eles passaram a não ir mais juntos ao estúdio, a gravar separados, o clima mudou. Todo mundo estava casado, com filho, a vida muda. Foi uma conjunção de fatores. Acabou sendo positivo, porque eles terminaram no auge.”
Boa parte das memórias de Lizzie Bravo devem sair em um livro, ainda sem data de lançamento, com mais de 100 fotos inéditas e trechos de seus diários de adolescente. “São coisas muito singelas mesmo, de meninas e seus ídolos. Quando olho para as fotos, penso que elas não são só minhas.”

fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1315942-7085,00-FA+CONTA+COMO+DEIXOU+UMA+GOTINHA+DE+BRASIL+NA+HISTORIA+DOS+BEATLES.html

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Paul McCartney vai lançar um novo álbum


Segundo MaccaBlog, Paul McCartney vai lançar um novo álbum no dia 15 de novembro de 2009.
Este álbum será um resumo "ao vivo" dos concertos dado pelo ex-Beatle, em julho,
quando tocou pela primeira vez no Citi Field Stadium, em Nova York por três noites memoráveis,nos dias 17 -18 e 21 de julho 2009.Este será o primeiro álbum ao vivo desde o "All Access disco bônus", incluída no Space Within Us DVD, em 2006
Este álbum CD é muito provavél de ser vendido em um box set contendo não só um álbum ao vivo, mas também o DVD do concerto.Breve mais detalhes...

fonte: http://www.maccablog.co.uk/news.php?news=6156

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Placa da Abbey Road vai a leilão


Um ícone da Abbey Road,uma placa da rua que ficou famoso por situar o estúdio onde os Beatles gravaram e venderam milhões de discos está sendo leiloado no Ebay junto com mais 40 placas da Westminster.
A placa de aço esmaltado, que foi instalado perto da famosa faixa em St John's Wood foi removido em 2007, devido a pichações de fãs dos Beatles e não poderia ser lavada
Para coincidir com o aniversário dos 40 anos do ábum Abbey Road, o conselho de Westminster está vendendo o sinal fora de uso no eBay para angariar fundos para projetos de transporte em toda a cidade.
A venda segue o sucesso de leilões no eBay, de 30 sinais da rua West End, incluindo Leicester Square, Strand e Shaftesbury Avenue, em julho, o que levantou mais de £ 18.000 para melhorias da rua.
Vereador Danny Chalkley, membro do gabinete para a gestão da cidade, disse: "Esta é uma rara oportunidade para que alguém possa possuir um pedaço precioso de memorabília dos Beatles e da história de Westminster."

link do leilão
http://cgi.ebay.co.uk/ws/eBayISAPI.dll?ViewItem&Item=280400201240&Category=159&_trkparms=algo%3DLVI%26its%3DI%26otn%3D1

fonte: http://marylebone.londoninformer.co.uk/2009/09/iconic-abbey-road-street-sign.html

Em 5 dias,Beatles batem novos recordes de vendas


EMI revelou a extensão do sucesso da campanha dos Beatles remasterizado, afirmando que mais de 2,25 milhões de álbuns foram vendidos na América do Norte, Japão e Reino Unido em 5 dias até agora de vendas.
De acordo com a EMI,mais de 1 milhão de títulos remasterizados foram compradas nos primeiros cinco dias desde a data de lançamento 9 de setembro, ajudando a banda a alcançar um novo recorde por um ato da presença simultânea de 18 discos na parada da Billboard Comprehensive Albums. Cinco delas foram na parada Top 10, liderado pelo Abbey Road. Na parada de catálogo encheram nove das 10 posições.
No Reino Unido, eles ocuparam quatro das 10 melhores na primeira semana após o lançamento, enquanto no Japão todos os 14 títulos remasterizados e os dois conjuntos box fez o top 25 da parada internacional, somando 840.000 vendas em três dias.
Os álbuns remasterizados alcançaram grande sucesso em todo o mundo com outros destaques, incluindo:

-15 títulos no Top 20 de álbuns no Canadá
-três álbuns no Top 10 francês
-13 álbuns no Top espanhol
-14 álbuns no Top australiano
-7 álbuns no Top 10 na Argentina
-as caixas estéreo e mono no número 3 do Top na Alemanha

Elio Leoni-Sceti da EMI Music CEO disse ""Beatlemania voltou, com novos e velhos fãs abraçando estes álbuns em edições caprichadas de forma re-masterizados e re-embalado.Ao colocar as necessidades e desejos dos consumidores, primeiro da banda estão quebrando recordes em todo o mundo mais de quatro décadas depois que gravaram.Nós do plano de marketing da EMI MUSIC estamos orgulhosos de ter sido uma parte deste emocionante projeto e de ter entregue um plano criterioso e globalmente executado. "


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Novas fotos das caixas japonesas


Desculpe mas estava vasculhando alguns sites e encontro fotos novas das caixas japonesas Stereo e Mono,vendo bem e comparando com a Stereo que recebi americana com a japonesa,é bem diferente como está na foto.Elas vem em estojo de acrílico para transporte,mas o preço é bem salgado comparado as versões americanas.A caixa Stereo vem atrás as informações de cada cd com os títulos e fotos das capas e parece que na Mono também,o que na caixas americanas e inglesas não tem e são simples.Não é de agora que tudo que sai dos Beatles e solos no Japão,vem de forma mais agradável e valorizada para o fã da banda,enquanto nos demais não é bem isso.

Os últimos dias de um Beatle para John Lennon


O single `Give Peace A Chance' tinha saido e estava há 9 semanas no Top 28 da Billboard.Tinha acabado as sessões de gravações e mixagens do álbum Abbey Road e com isso John foi correr atrás de seus projetos com a Yoko Ono.No dia 10 de setembro 2 filmes experimentais foram exibidos na Institute of Contemporary Arts de Londres,os filmes `Rape' e `Self-Portrait' produzidos pelos 2 e uma performace deles no palco dentro de um saco branco.No dia seguinte foram para o estúdio fazer uma mixagem em estéreo de `What's The New Mary Jane'  e John levou os tapes para um futuro single da Plastic Ono Band,banda que criaram,mas nunca lançado.No dia 12 de setembro John recebe um telegrama convidando à participar do Toronto Peace Festival que no mesmo dia anuncia que aceitaria.No dia 13,viajam com o destino a Toronto,no avião ensaiando algumas músicas para o festival estavão John,Yoko,Eric Clapton,  KlausVoorman e Alan White.Quando chegaram,se apresentaram no Estádio Varsity de Toronto,performace filmada e gravada,mais tarde liberada pela Apple o álbum "The Plastic Ono Band - Live Peace in Toronto 1969".No dia 20 de setembro,numa reunião na Apple,John Lennon anuncia aos outros que ele estava deixando a banda.Anúncio que ele nunca fez para a imprensa devido ao seu contrato de royalty recentemente negociadas com a EMI e assim seguindo sozinho com seus projetos fora dos Beatles para sempre.

Curiosidades:
John Lennon não tinha anunciado na imprensa a sua saída dos Beatles,por causa dos royalties que foram negociadas no dia 05 de setembro onde Allen Klein e EMI Records haviam fechado um novo contrato para os Beatles com o Canadá,México e os Estados Unidos,a banda ganharia a partir dali  58 centavos por álbum até 1972 e depois saltaria para 72 centavos depois disso.A Parte da EMI no novo acordo contratual exigia que os Beatles liberasse pelo menos dois álbuns por ano até 1976.De 1966 para 1969 os Beatles ganhavam 39 centavos por álbum,antes disso recebia 6 centavos por álbum.John queria manter em silêncio então mas tudo foi por água abaixo quando Paul anunciou no dia 10 de abril de 1970 que estava fora dos Beatles,deixando John furioso pela atitude dele.

domingo, 20 de setembro de 2009

Mini Cooper vendido por £ 23.000

(foto)O Original,Olivia Harrison e novo Mini Cooper.
Uma réplica do Mini Cooper de 1966 de George Harrison foi vendido em um leilão no Reino Unido por £23.000 (U$37,440).
O novo Mini Cooper S foi doado por Olivia Harrison para ser leiloada para caridade, a Material World Charitable Foundation.
Olivia encomendou ao artista David Costa que projetou as capas dos Traveling Wilburys e o "Forty Licks" dos Rolling Stones,para recriar o desenho feito por George em seu original 1966 Mini Cooper.
O carro de 1966 ainda é de propriedade da Harrison Estate.
Era o mesmo carro que George dirigiu no filme Magical Mystery Tour.
Empresário dos Beatles, Brian Epstein, que deu a cada Beatle,um Mini Cooper no ano como um presente, deu o carro original para George.
Bonhams em Goodwood Revival, Chicester, Sussex realizou o leilão na sexta-feira, 18 de setembro

sábado, 19 de setembro de 2009

Comentário sobre cd With The Beatles remasterzizado


Com o sucesso do disco anterior, os Beatles entraram numa roda viva de shows, programas de televisão e estúdios para gravar compactos e LPs. Depois de gravar alguns singles, eles começaram a gravar o segundo LP em 18 de junho de 1963 para lançamento em 22 de novembro de 1963. Ainda com o mesmo esquema de separação de voz e instrumentos, com prejuízos para o baixo de Paul, “With The Beatles” tem incoerências. Em “Little child,” o solo de gaita entra no canal direito onde está a voz de John, mas reina silêncio nos solos de guitarra de “Don’t bother me” e de violão em “Till there was you.” Em “Roll over Beethoven” há palmas junto com a voz de George no canal direito e em “Hold me tight,” Paul também divide o canal direito com palmas.
O repertório segue o anterior, com oito originais da banda – sete de John e Paul (“All I’ve gotta do,” “Not a second time,” “Little child,” “I wanna be your man,” “All my loving,” “It won’t be long” e “Hold me tight”) e “Don’t bother me,” a primeira de George num LP da banda.
As regravações são “Roll over Beethoven,” cantada por George, do guitarrista negro americano e pai do rock Chuck Berry; “Please mr. Postman,” cantada por John, sucesso do quarteto vocal feminino negro americano The Marvelettes”; “Till there was you,” cantada por Paul, canção de Meredith Wilson do musical da Broadway “Music man”; “Devil in her heart,” cantada por George, do quarteto vocal feminino negro americano The Donays (com elas era “Devil in his heart”); “Money (That’s what I want)” e “You really got a hold on me” do grupo americano negro de soul Smokey Robinson and the Miracles. Ambas com vocal de John.
Neste disco, a separação stereo permite constatar o vocal precário de Ringo em “I wanna be your man,” gravada também pelos Rolling Stones, os vocais impecáveis de John, George e Paul em, “You really got a hold on me,” um vacilo de Paul no final de “Till there was you” e a empolgação de “Money,” numa interpretação cínica de John com gritos de Paul. A levada é vigorosa com bateria forte, guitarra dobrando com o piano do produtor George Martin, um grande número. Este disco já mostra de maneira mais clara a genialidade da banda.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Comentário sobre cd Please Please Me remasterzizado


No todo dos 14 discos, a música dos Beatles ganhou em clareza, com som límpido e perfeita separação de freqüências, sem os embolamentos da primeira safra em CD. Há um bom ganho de sinal a partir de “Rubber soul”, particularmente de “Sgt. Pepper’s” em diante, o que permite que os arranjos mais sofisticados da segunda metade da discografia sejam melhor apreciados.
O baixo de Paul McCartney é um dos grande beneficiados após “Rubber soul”, límpido e poderoso, bem como as vocalizações e os instrumentos de percussão, tipo maracas e pandeiros. A decisão da equipe remasterizadora de não usar a compressão típica da era MP3 preservou a dinâmica das faixas, mas não há aquele volume de arrebentar que costuma ser caracterizado como essencial nas remasterizações, mas que acabam ferindo o ouvinte pela falta de dinâmica.
Os dois primeiros álbuns, “Please please me” (lançado em 22 de março de 1963) e “With The Beatles” (lançado em 22 de novembro de 1963) foram gravados em dois canais e saem pela, primeira vez em estéreo na configuração original e oficial (já rolavam em piratas e na caixa de versões americanas da Capitol). O primeiro foi gravado numa única sessão em 11 de fevereiro de 1963 no estúdio dois da EMI em Abbey Road nº 3. Começou às 10 da manhã e terminou às 10 e 45 da noite com o registro de 14 canções em diversos takes com um repertório selecionado do que a banda tocava no Cavern Club e em outros “buracos” onde se apresentava.
John estava gripado e rouco, o que deveria ter adiado a gravação. O principal historiador beatle, Mark Lewisohn, conta que John consumiu toneladas das pastilhas para garganta Zubes (foto). Isolando-se o canal direito percebe-se a voz rouca de John em faixas como “Anna,” “There’s a place” e “Misery.” Não se sabe como ele teve voz para ir até o final, quando gravaram “Twist and shout” num único take depois de ele chupar uma batelada de Zubes e tomar alguns goles de leite. Todo mundo no estúdio ficou pasmo com a interpretação visceral que John ainda conseguiu e Paul grita um “Hey” entusiasmado no final, depois da virada de Ringo e do último acorde das guitarras. Um segundo take chegou a ser tentado, mas falhou porque ele não tinha mais voz.
O vocal e Ringo em “Boys” é horrível, ele berra sem controle e falta apoio vocal de John e Paul para tornar o lance audível. O mesmo acontece com o vocal de George em “Do you want to know a secret” com falhas gritantes por seu alcance limitado
A superioridade do som em mono pode ser constatado aqui porque duas faixas estão em mono. O encarte explica que as matrizes em stereo se perderam. Quando entra “Love me do” o som melhora sensivelmente, logo em seguida o mesmo acontece com “P.S. I love you”, os dois lados do primeiro single, lançado em 5 de outubro de 1962, colocados no LP.
Oito canções são da dupla Lennon e McCartney, que ainda assinavam com o nome de Paul na frente, um número excelente para uma banda principiante. São elas “Love me do,” “P.S. I Love you,” “Please please me (primeiro número um da banda na Inglaterra), “Ask me why,” “There’s a place,” “I saw her standing there,” (Paul arrebenta nessa), “Do you want to know a secret” e “Misery.”
As regravações incluíam dois sucessos do grupo vocal feminino negro americano The Shirelles (“Baby it’s you” de Bacharach e David, cantado por John e “Boys,” de Dixon e Farrell); “Anna (Go to him)” pequeno hit do cantor negro americano Arthur Alexander; “A taste of honey,” tema do filme inglês do mesmo nome de 1962, sucesso do cantor negro americano Lenny Welch; “Chains,” cantado por George, autoria da dupla Gerry Goffin e Carole King e “Twist and shout” do grupo negro americano Isley Brothers.
A foto da capa foi feita na sede da gravadora EMI em Manchester Square, Londres. No encarte há outras fotos e informações. O documentário, a ser visto em Quick Time, já foi comentado em outros posts.

fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/jamari/posts/2009/09/14/beatles-remasterizados-audicoes-223078.asp

Beatles venderam 600 mil cópias em 1 semana

Banda emplaca 15 dos 18 primeiros lugares na parada de catálogos.No dia 9 de setembro, toda a obra dos Fab Four foi relançada pela EMI.Os Beatles emplacaram alguns dos discos mais vendidos de todos os tempos nas listas de música pop dos EUA divulgadas nesta quarta-feira (16), graças ao badalado relançamento das obras completas do quarteto.
Ao todo, os Beatles venderam 626 mil discos durante a semana encerrada em 13 de setembro, segundo a consultoria Nielsen SoundScan. Até a semana passada, haviam vendido apenas 635 mil cópias desde o começo do ano, um nível baixo para os padrões da banda, já que os fãs estavam se guardando para os relançamentos na semana passada - dia 09/09/09.
Na lista da semana passada, o clássico "Abbey Road" (1969), com 89 mil cópias, ficou em terceiro lugar em vendas nos EUA. "Sgt. Pepper's Lonely Heart's Club Band" (1967), considerado por muitos como o melhor disco de todos os tempos, ficou em quinto lugar, com 74 mil cópias.
A banda, dissolvida em 1970, naturalmente não aparece com destaque na lista Billboard 200, que reúne apenas álbuns lançados nos últimos 18 meses, e não itens de catálogo.
Já na lista Top Catalog Album Chart, o quarteto emplaca 15 dos 18 primeiros lugares - espaço suficiente para todos os seus 13 álbuns de estúdio, para a compilação "Past Masters" e para a compilação "One", de 2000. Sobra espaço apenas para Michael Jackson, na 6ª, 15ª e 16ª colocações.
Atrás de "Abbey Road" e "Sgt. Pepper's" aparecem os discos "The Beatles" (60 mil cópias vendidas), "Rubber Soul" (58 mil) e "Revolver" (46 mil), todos na lista dos dez discos mais vendidos nos EUA. O relançamento menos popular da banda foi "Yellow Submarine", com 14 mil cópias.
Caixas dos Fab Four
Mas os Beatles ainda conseguiram duas vagas na Billboard 200, relativas às caixas contendo sua obra completa, o que são considerados como novos lançamentos. As caixas foram oferecidas nas versões estéreo e mono, gerando um acirrado debate sobre qual é melhor.
Na eleição do consumidor, venceu a versão estéreo - 26 mil cópias, 15º lugar na lista, contra 12 mil cópias da versão mono, em 40º Lugar.
A versão estéreo tem 13 CDs, mais "Past Masters", enquanto a versão mono omite "Yellow submarine", "Abbey Road" e "Let it be", gravadas originalmente em estéreo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Paul McCartney não gostava de uma volta dos Beatles

Paul McCartney não acha que juntar os Beatles seria uma opção positiva. O músico disse que ele e seus companheiros discutiram a possibilidade várias vezes após a dissolução 70, mas decidiram que a volta não seria legal.
"Conversamos sobre isso várias vezes e chegamos à conclusão de que não seria bom, apesar da carreira da banda ter sido maravilhosa", disse McCartney em entrevista ao programa Entertainment Tonight.
Os integrantes do grupo britânico acreditam que eles fizeram tudo que devia ser feito dentro dos Beatles e que uma volta não agregaria nada.
"Apesar de terem existido várias propostas, conversávamos a respeito e dizíamos que não", contou.


fonte: http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI3976794-EI1267,00-Paul+McCartney+nunca+cogitou+volta+dos+Beatles.html

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Autógrafo diferente de Lennon vai a leilão

Uma revista de 1966, assinada por John Lennon com sua observação de que os Beatles eram mais populares do que Jesus está sendo leiloado por uma empresa de New Hampshire.
Lennon assinou o seu nome "John C. Lennon" acima de sua foto em setembro 1966 na "DATEBOOK", embora sua média inicial é de W. Winston.
"O cristianismo vai acabar", disse Lennon. "Vai diminuir e desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso, eu estou certo e eu vou provar que estou certo. Nós somos mais populares que Jesus agora. Eu não sei qual veio primeiro - o rock and roll ' ou o cristianismo ".
O comentário provocou um sentimento anti-Beatle nos Estados Unidos, onde as pessoas foram provocadas a fazer uma "proibição aos Beatles" e queimaram seus discos.

Na quarta feira começa o leilão http://www.rrauction.com/bidtracker_detail.cfm?IN=757

fonte: http://www.wcax.com/Global/story.asp?S=11127799

Caixas Stereo e Mono japonesas

De acordo com site oficial dos Beatles,estão à venda na loja do Japão as caixas com um brinde interessante juntas.A mono vem com uma  bolsa azul com a marca e identificação escrita em dourado da Apple Japan e a Stereo uma bolsa verde da mesma maneira para você colocar as caixas dentro delas,sem dizer que a qualidade do material sempre é melhor do que as versões americanas e inglesas,assim são os 2 volumes da Capitol Box.

Paul McCartney não corre dos paparazzi por medo

Aos 67 anos, Paul McCartney está mais preocupado do que nunca com sua integridade física. Em tempos em que a privacidade dos artistas é invadida por paparazzi, Paul evita fugir da perseguição para não passar pelo mesmo que a princesa Diana. Diana morreu em um acidente de carro em 1997 quando fugia dos fotógrafos em alta velocidade.
A estratégia do ex-Beatle é tentar sempre ser educado e posar para fotos para então ser deixado em paz. "As pessoas não aprenderam nada com a tragédia. Você se vê em uma perseguição em alta velocidade e percebe que não devia estar fazendo isso", declarou. "Então você pode desacelerar, descer do carro e dizer: 'Olá, senhores, vocês gostariam de uma foto'?

fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/09/14/paul-mccartney-nao-foge-de-paparazzi-por-medo-de-acidente-767596956.asp

Edição Especial The Beatles Rock Band vai a leilão para a caridade

The Beatles desafiou-nos a alterar o nosso gosto, a nossa perspectiva e abrir nossos olhos para o mundo que nos rodeia. Agora, às vésperas de uma segunda rodada de Beatlemania, eles estão mais uma vez saindo para mudar o mundo.Uma edição única e muito especial do console Xbox 360 feitos por profissionais personalizados para homenagear os "Fab Four" está sendo leiloado para a caridade com os rendimentos que beneficiam Doctors Without Borders (Médicos Sem Fronteiras).Este console é numerada e pintada à mão, com ilustrações fortes e cinematográfica de "The Beatles: Rock Band." The Cinematic que foi criado pela Harmonix como vencedor do Oscar de cinema e animação pela empresa Passion Pictures, mais conhecida por seu trabalho inovador para a animação da banda Gorillaz.
o leilão dessa ÚNICA versão feita especialmente pela Harmonix acontece nesse link
Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá

sábado, 12 de setembro de 2009

As Vendas pela EMI com os Beatles

Segundo fontes, a EMI está comercializando em todo o mundo cerca de 150.000 cópias do box set estéreo e 40.000-50.000 cópias da mono set. Cada venda no mercado americano de qualquer conjunto multidisco contará apenas como uma venda SoundScan (sistema de contagem de números de vendas), no entanto, que
poderia esvaziar as vendas totais da unidade.Mesmo que a EMI aumentou sua produção de ambos os conjuntos de box, os consumidores podem encontrar dificuldade de achar inicialmente. Amazon, que teve pedidos de encomendas em ambas as versões, diz que é vendido para fora com base em sua atribuição inicial, mas está a incentivar os clientes a continuar os pedidos de encomendas para os box sets,prometendo que eles saibam quando estaram disponíveis.Espera-se vendas para o Natal como um presente popular e não estará de volta em estoque até final de setembro.O Box Set Mono é esperado para estar de volta no estoque em meados de outubro.
EMI está apostando na lendária banda para ser um vendedor forte ao longo do ano.A marca trabalha com 4 milhões de cópias em todo o mundo para as ruas,incluindo 1,9 milhões nos Estados Unidos.O catálogo de relançamento também terá seu próprio $ 1 milhão-2 milhões dólares campanha de publicidade televisiva,
que incluirá os pontos-chave nas redes de tv a cabo como como ESPN, TNT, TBS, TV Land, Rede E.U.A. e MSNBC.Fontes dizem que o principal gasto será companheiro da Viacom MTV irmão Nickelodeon, como parte de um esforço para transformar a rede de jovens, game-playing público em fãs dos Beatles.Isso quer dizer que a EMI pretende sempre manter limitado a caixa MONO com o desejo sempre de vender a caixa STEREO durante uns bons tempos e esses são os números de cada mês para os cds separados em torno de 4 milhões de cópias e 150 000 cópias das box set stereo e 40.000-50.000 para as box set mono para todo mundo.Então vamos à caça!!

Colaboração: Eric Bourgouin,correspondente do Canadá