sábado, 30 de setembro de 2017

Recordando o momento em que Michael Jackson e George Harrison revisaram novas músicas na BBC Radio 1

A BBC Radio 1 compartilhou uma rara entrevista com a NME para comemorar seus 50 anos
A BBC Radio 1 que completa 50 anos amanhã (30 de setembro). Para marcar o mega aniversário, a estação está executando uma estação digital de 3 dias chamada Radio 1 Vintage, com 50 shows nostálgicos temáticos de uma hora compostos por material de arquivo em toda a história da Radio 1. Como parte das comemorações, a NME tem a sorte de poder compartilhar uma rara entrevista de Michael Jackson e George Harrison, discutindo sobre Dave Edmunds ''A.1. On The Jukebox ' 'no Roundtable show em fevereiro de 1979.
Neste breve e fascinante audio do programa, o single de Dave Edmunds, do álbum de 1978 'Tracks on Wax 4', está sendo comentado.George Harrison observa que "me lembra diretamente os Everly Brothers" Walk Right Back "acelerou um pouco, exceto a ponte", chamando-o de "bem diferente" e "legal" 
Michael Jackson, enquanto isso, diz que a história "parece rock'n'roll, um pouco. Isso me lembrou uma música antiga quando começou, o estilo da música. Eu gosto da história. mas por que ele acabou com "I’m nowhere?". Harrison então sugere que "é" nenhum lugar nas paradas ". É como uma ideia de tipo país/oeste. É uma boa idéia para uma letra ".

Durante a conversa, os dois também discutem o amor compartilhado de Buddy Holly e Little Richard, e discutem a escrita de seu próprio material.
"Vocês sempre escreveram suas próprias coisas?", pergunta Michael. "Sim", responde George, "bem, John e Paul escreveram antes de termos feito discos".
"Como você conseguiu isso?", perguntou Michael, para o qual George responde: "Não sei - eles eram pequenos companheiros inteligentes". Ouça a gravação na íntegra acima.
Mais sobre o encontro do Michal Jackson com George Harrison pode ler em uma matéria de 2013 com audio completo AQUI! HERE!

source:  NME

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O segundo show de Paul McCartney em Uniondale

foto Stephanie Augello
Paul McCartney fez a sua corrida de oito shows em Nova York com duas noites no Nassau Coliseum, terça-feira (26) e quarta-feira (27). A primeira noite apresentou uma participação especial de Billy Joel em "Get Back" e "Birthday".
foto Stephanie Augello
Nenhum convidado para a segunda e última noite, mas Paul entregou todos os clássicos dos Beatles que você esperaria, como “A Hard Day’s Night,” “Can’t Buy Me Love,” “Drive My Car,” “I’ve Just Seen A Face,” “Love Me Do,” “And I Love Her,” “Blackbird,” “Lady Madonna,” “Eleanor Rigby,” “A Day in the Life,” “Ob-La-Di, Ob-La-Da,” “Back in the U.S.S.R.,” “Let It Be,” “Hey Jude,” “Yesterday,” “Day Tripper,” “Helter Skelter,”, uma parte do lado B do Abbey Road e muito mais.
foto Stephanie Augello
Paul começou sua corrida no Prudential Center no 11 de setembro, ele fez dois shows no MSG (um com uma aparição de Bruce Springsteen) e dois shows mo Barclays Center (onde ele cantou feliz aniversário para Jimmy Fallon).

Esse foi o set list:
1-A Hard Day's Night
2-Save Us
3-Can't Buy Me Love
4-Letting Go
5-Drive My Car
6-Let Me Roll It
7-I've Got a Feeling
8-My Valentine
9-Nineteen Hundred and Eighty-Five
10-Maybe I'm Amazed
11-I've Just Seen A Face
12-In Spite of All the Danger
13-You Won't See Me
14-Love Me Do
15-And I Love Her
16-Blackbird
17-Here Today
18-Queenie Eye
19-New
20-Lady Madonna
21-FourFiveSeconds
22-Eleanor Rigby
23-I Wanna Be Your Man
24-Being for the Benefit of Mr. Kite!
25-Something 

26-A Day In The Life/Give Peace A Chance
27-Ob-La-Di, Ob-La-Da
28-Band on the Run
29-Back in the U.S.S.R.

30-Let It Be
31-Live and Let Die
32-Hey Jude
33-Yesterday
34-Day Tripper
35-Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
36-Helter Skelter
37-Golden Slumbers/Carry That Weight/The End


Próximo show será dia 01 de outubro em Detroit.... 

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Billy Joel faz participação especial no show de Paul McCartney em Uniondale

Durante a noite desta terça-feira (26), Paul McCartney se apresentou na cidade de Uniondale, no estado de Nova York, nos Estados Unidos, e contou com a participação muito especial do músico Billy Joel.
 Photo Credit: Bruce Gilbert
Nos momentos finais do show, já na parte do bis, McCartney surpreendeu os fãs presentes ao chamar o amigo ao palco para cantar dois clássicos dos Beatles, “Get Back” e “Birthday”. Enquanto Macca ficou no baixo, Joel mostrou suas habilidades no ‘magic piano’ de seu colega.
 Photo by Tim Seeberger
Esta não é a primeira vez em que os músicos se convidam para participar dos shows. Em 2008, quando Billy Joel fazia a última apresentação do marcante Shea Stadium, em Nova York, ele convidou Paul McCartney ao palco para tocar “I Saw Her Standing There” e “Let it Be”.
No ano seguinte, o eterno baixista dos Beatles contribuiu o favor, convidando Joel para uma participação na abertura do Citifield Stadium, que foi erguido no lugar do antigo Shea, também para cantar “I Saw Her Standing There”.

Esse foi o set list:
1-A Hard Day's Night
2-Junior's Farm
3-Can't Buy Me Love
4-Jet
5-All My Loving
6-Let Me Roll It
7-I've Got a Feeling
8-My Valentine
9-Nineteen Hundred and Eighty-Five
10-Maybe I'm Amazed
11-We Can Work It Out
12-In Spite of All the Danger
13-You Won't See Me
14-Love Me Do
15-And I Love Her
16-Blackbird
17-Here Today
18-Queenie Eye
19-New
20-Lady Madonna
21-FourFiveSeconds
22-Eleanor Rigby
23-I Wanna Be Your Man
24-Being for the Benefit of Mr. Kite!
25-Something 

26-A Day In The Life/Give Peace A Chance
27-Ob-La-Di, Ob-La-Da
28-Band on the Run
29-Back in the U.S.S.R.

30-Let It Be
31-Live and Let Die
32-Hey Jude
33-Yesterday
34-Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
35-Helter Skelter
36-Get Back (com Billy Joel)
37-Birthday (com Billy Joel)
38-Golden Slumbers/Carry That Weight/The End


Próximo show será dia 27 de setembro no mesmo local...

Colaboraçôes: Beatle Ed o correspondente 24 horas do Canadá e Claudia Tapety a fã nº1 de Paul McCartney

fonte/source: Pop Cultura ou Newsday

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Como Paul McCartney fez um dos seus melhores álbuns em Lagos

Como parte dos Beatles, Paul McCartney formou a música pop global nos anos 60 e 70. Depois da grande banda dissolvida em 1970, Paul McCartney fez carreira solo.
Em 1971, formou a banda conhecida como Wings. Era composta por sua esposa Linda, o baterista Denny Seiwell, o guitarrista Denny Laine e outros.
Os dois primeiros álbuns do grupo "Wild Life" e "Red Rose Speedway" foram lançados em 1971 e 1973. Para o seu terceiro álbum. Paul McCartney teve uma idéia para gravar o álbum em um local exótico.
Contratado pela EMI na época, McCartney pediu ao selo que lhe desse uma lista de estúdios ao redor do mundo. A gravadora internacional tinha estúdios em Bombaim e Rio de Janeiro, mas o ex-cantor dos Beatles decidiu ir para Lagos para a próxima gravação do grupo
Não foi uma decisão fácil de tomar. Algumas semanas antes de sua viagem a Lagos, o guitarrista Henry McCullough saiu do grupo. Uma noite antes da partida da banda, 8 de agosto de 1973, Seiwell deixou também.
Paul McCartney, sua esposa Linda, o guitarrista Denny Laine e o engenheiro dos Beatles, Geoff Emerick, chegaram no aeroporto de Murtala Mohammed em 9 de agosto de 1973 para gravar o próximo álbum.
Lagos não era o paraíso tropical anunciado no exterior. Nigéria estava sob o comando militar liderado pelo general Yakubu Gowon. Os relatórios diziam que Lagos estava cheio de corrupção.
O estúdio da EMI em Apapa era muito pior.Havia apenas uma máquina de fita no estúdio e um Studer 8-track. Os microfones também estavam escondidos em um armário. Apesar dos desafios, Emerick conseguiu instalar o estúdio para funcionar.
A banda alugou casas perto do aeroporto internacional em Ikeja. Paul, sua esposa e três filhos ficaram em uma casa enquanto os outros ficavam na segunda casa. Levaram uma hora para dirigir de suas casas para o estúdio todos os dias.
O Wings gravariam nos dias da semana. Na parte da manhã, eles saíam em um clube em Lagos, provavelmente o Lagos Country Club porque está localizado em Ikeja. À tarde, eles iriam ao estúdio e gravaram a noite toda, às vezes até as primeiras horas da manhã.
A gravação foi tranquila durante um tempo e parecia que Lagos era o local ideal até que viram o outro lado da cidade arborizada. Uma noite, Paul e Linda estavam à pé (eles foram aconselhados a não) quando um carro parou na frente deles. Cinco homens saíram com facas e roubaram o casal e seus objetos de valor, incluindo uma bolsa que continha as letras, músicas e as demos do grupo.
Paul McCartney ainda teria um problema de saúde. Durante uma de suas sessões de gravação,ele entrou em colapso depois que ele não conseguia recuperar o fôlego.
"Em poucos segundos, [Paul] ficou branco como uma folha, explicando-nos com uma voz fraca que não conseguia recuperar o fôlego", disse Geoff Emerick.
"Nós decidimos levá-lo para fora para um pouco de ar fresco ... [mas] uma vez que ele estava exposto ao calor ardente, sentiu-se ainda pior e começou a se afastar, finalmente desmaiando nos nossos pés.
"Linda começou a gritar histérica, ela estava convencida de que ele estava tendo um ataque cardíaco ... O diagnóstico oficial era que ele sofreu um espasmo bronquial provocado por fumar demais".
Em uma frente musical, Paul McCartney e Wings tiveram que lutar com Fela. O maestro Afrobeat afirmou que McCartney estava em Lagos para roubar a música africana. Fela disse isso no rádio. 
Paul McCartney mais tarde se encontrou com Fela e assegurou-lhe que não estava em Lagos para explorar a música africana. Como sinal de fé, ele disse a Fela que ele não usaria nenhum dos músicos locais em nenhuma de suas sessões. Ele também disse que nenhuma de suas músicas teria um som "africano".
Paul com Fela
McCartney acabaria sendo fã de Fela. Até hoje, ele ainda fala sobre a experiência espiritual que teve quando viu Fela e Afrika 70 tocando pela primeira vez.
Com toda a loucura acontecendo ao seu redor, Wings conseguiu gravar seu álbum em seis semanas. Eles foram para Londres para adicionar overdubs e arranjos orquestrais.
"Band On The Run" foi lançado em 7 de dezembro de 1973, no Reino Unido. O LP é considerado o melhor projeto pós-Beatles de Paul McCartney. Mesmo seu ex-companheiro de banda John Lennon, elogiou o álbum.
As ruas loucas, maníacas e energéticas de Lagos não só inspiraram milhões de nigerianos, mas um dos melhores álbuns de todos os tempos.

source: Pulse

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Show de Paul McCartney incendeia Carrier Dome

foto  Scott Schild
Além da esperada visita em Syracuse da realeza da música,quando se apresentou sábado, 23 de setembro, quando a noite em que Paul McCartney quase queimou o Carrier Dome.
OK, isso é um pouco dramático. Mas os efeitos pirotécnicos para "Live and Let Die" literalmente incendiaram as barras de aço no lado direito do palco. O incêndio apenas lambeu alguns pés para cima, mas isso foi alto o suficiente sob o revestimento de Teflon para os fãs apontarem e entrarem em pânico um pouco.
 foto  Scott Schild
Um funcionário da Dome percorreu a escada do lado do palco para apagar o fogo.Vários atendentes rapidamente apagaram as brasas com extintores de incêndio enquanto McCartney tocava com alegria "Hey, Jude".
Os fãs sabiam que estavam vendo uma lenda viva no Dome, que não precisava se preocupar com Syracuse ou personalizar seu set para qualquer um. Mas ele fez. Ele brincou sobre sua cidade natal de Liverpool ("Não é a Liverpool daqui", ele sorriu. "é outra.") emquanto ele lia em voz alta os cartazes dos fãs.
 foto  Scott Schild
Ambos os fãs e funcionários de segurança ajudaram um homem e sua mãe a estarem perto do palco, graças ao seu cartaz: "IT'S MY B-DAY 9-23-39". As pessoas aplaudiram quando dançaram junto ao "Sgt. Pepper".
O local estava lotado com 35 mil pessoas delirando ao som dos Beatles e músicas solos de Paul.
Antes de tocar "In Spite of All The Danger",lembrou que foi a primeira música que gravaram quando eram The Quarrymen em um acetato "Nós demos a Duff - que teve isso por 20 anos".

Esse foi o set list:
1-A Hard Day's Night
2-Junior's Farm
3-Can't Buy Me Love
4-Jet
5-All My Loving
6-Let Me Roll It
7-I've Got a Feeling
8-My Valentine
9-Nineteen Hundred and Eighty-Five
10-Maybe I'm Amazed
11-We Can Work It Out
12-In Spite of All the Danger
13-You Won't See Me
14-Love Me Do
15-And I Love Her
16-Blackbird
17-Here Today
18-Queenie Eye
19-New
20-Lady Madonna
21-FourFiveSeconds
22-Eleanor Rigby
23-I Wanna Be Your Man
24-Being for the Benefit of Mr. Kite!
25-Something

26-A Day In The Life/Give Peace A Chance
27-Ob-La-Di, Ob-La-Da
28-Band on the Run
29-Back in the U.S.S.R.
30-Let It Be
31-Live and Let Die
32-Hey Jude
33-Yesterday
34-Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
35-Helter Skelter
36-Birthday
37-Golden Slumbers/Carry That Weight/The End


Próximo show será dia 26 de setembro em Uniondale...

fonte: Syracuse

domingo, 24 de setembro de 2017

'Mande meu amor para a plateia de Salvador', diz Paul McCartney ao CORREIO

Em entrevista exclusiva, o ex-Beatle falou sobre o novo disco, a histórica apresentação no Maracanã em 1990 e a infância em Liverpool
“Mande meu amor para a plateia de Salvador e diga que vamos ter uma grande noite”. É assim, com a já conhecida gentileza que marca seu caráter, que Paul se despede da entrevista que concedeu com exclusividade ao CORREIO por telefone, de Nova York, poucas horas antes de se apresentar naquela noite.
Depois de décadas de espera, finalmente o ex-beatle vai se apresentar em Salvador, no dia 20 de outubro. O show na Arena Fonte Nova faz parte da turnê One on One, em que ele canta cerca de 40 canções que marcaram sua carreira solo, além de clássicos dos Beatles, como Let it Be e Hey Jude.
Aos 75 anos de idade e depois de alcançar todas as marcas que qualquer artista poderia desejar, Paul diz o que ainda lhe motiva é a energia do público: “Acho que a plateia se cansa mais do que eu no show”, brinca o músico.
Na conversa com o CORREIO, ele relembra a histórica apresentação que fez no Maracanã, em 1990, quando uma chuva que persistia por dias esvaiu-se milagrosamente uma hora antes de ele entrar no palco. E, num dos trechos mais emocionantes, ele fala sobre como foi crescer em Liverpool, uma cidade que havia sido bombardeada durante a II Guerra Mundial e, por isso, impunha uma série de restrições:  “Qualquer prazer, por menor que fosse, era um luxo para nós, afinal não tínhamos quase nada”.
Sua primeira vinda ao Brasil foi em 1990, naquele show histórico no Maracanã, com mais de 180 mil pessoas. Que lembranças tem do show e dos dias que antecedaram a apresentação? 
Aquele show foi ótimo e tenho uma lembrança muito especial. Mas me lembro também de estar indo para o Maracanã, que era muito famoso e imenso, e nós todos estávamos muito emocionados e chovia demais. A gente passou uma semana ensaiando e só chovia, chovia e chovia. Na entrevista coletiva, alguém me perguntou o que eu faria se chovesse durante o show e eu disse: ‘A chuva vai parar’. E a minha equipe me olhou dizendo: ‘Você está brincando?!’. Aí, uma hora antes de entrar no palco, a chuva parou e todos me reverenciaram como se eu tivesse um pacto secreto com alguma entidade. Foi tudo muito bem, felizmente. Mas a maior lembrança que fica é de um público maravilhoso que estava curtindo a música. Ah, e eu não vi, mas uma pessoa que trabalhava na minha equipe disse que estava dando uma volta na plateia e viu um casal fazendo amor. E isso ficou em minha memória.
Esta é sua primeira apresentação em Salvador, que há décadas esperava pelo seu show. O que os baianos podem esperar desta apresentação?
A verdade é que sempre que vamos à América do Sul, nossa expectativa é especial em relação à plateia, que ama música. Então, vamos ficar muito felizes e com certeza vamos ter uma grande noite. Será uma grande festa e a nossa expectativa é principalmente de nos divertirmos.
Você vai passar por quatro cidades brasileiras em apenas uma semana. Ainda assim, acha que terá tempo para aproveitar a vinda a Salvador como turista? 
Normalmente, nós vamos àqueles lugares que dizem ser os mais interessantes, mas infelizmente nem sempre a gente tem tempo. Mas, se tivermos tempo, vamos sim viver a cidade como turistas.
Há exatos 50 anos, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band foi lançado e ainda hoje é apontado por muitos críticos como o maior álbum da história. E você, concorda com isso? 
Sinceramente, não sei, porque depende do gosto de cada um. Mas esse foi um disco especial e revolucionário na época. E nós certamente nos divertimos criando aquele álbum porque liberamos a imaginação totalmente. A liberdade criativa que tivemos tornou aquele disco especial. Algumas pessoas talvez prefiram outros, mas é para mim um de meus álbuns especiais.
Muitos artistas brasileiras já gravaram canções suas e dos Beatles. E você conhece a música brasileira? 
De uma maneira geral, o ritmo da música brasileira me interessa. E tenho alguns discos que ouço quando quero levantar o astral. A música brasileira me deixa feliz. Não me lembro agora quem é, mas tenho um CD de uns brasileiros que é um dos meus favoritos e eles são bem conhecidos aí.
Você nasceu em Liverpool, em 1942, durante a II Guerra Mundial. Como foi viver numa cidade que estava sob os escombros de um conflito bélico?
Nasci durante a Guerra, mas não me lembro do conflito exatamente. Minhas primeiras lembranças são mesmo de depois da Guerra e as condições eram realmente severas: havia racionamento e não tínhamos a comida de que precisávamos. Tudo era racionado. Às vezes, conseguíamos algo especial porque minha mãe era parteira e ela conseguia umas comidas especiais para a gente, para tornar os bebês mais saudáveis. E uma dessas coisas era um suco de laranja concentrado que nós amávamos, era exótico para nós. Mas qualquer prazer, por menor que fosse, era um luxo para nós, afinal não tínhamos quase nada. Mas eu tive uma infância muito feliz porque todos viviam mais ou menos do mesmo jeito e não havia diferença entre nós e as outras pessoas que eu conhecia. Todos nós vivíamos na mesma situação.
E o que você e seus amigos faziam para se divertir num cidade destruída pela guerra? 
Jogávamos futebol na rua, e se não tivesse uma bola, a gente chutava uma latinha mesmo. Ganhei uma bibicleta quando fiz 11 anos e saía andando com elea pela cidade. Eram prazeres simples, mas muito especiais. Mas aquilo foi bom de certa forma porque nos deixou sedentos pelo sucesso. Embora tudo que a gente queria na época era ter um carro, um violão e quem sabe, um dia, uma casa. Cada coisinha era muito especial.
Você recentemente realizou uma parceria com Kanye West e Rihanna na canção FourFiveSeconds. Gosta de trabalhar com artistas mais jovens?
Eu gosto de fazer algo diferente e neste caso, ele me pediu para trabalhar com ele e achei muito interessante. Gosto do trabalho dele, ele é talentoso e fiquei feliz de trabalhar com ele. Mas a questão não é trabalhar com artistas mais jovens, mas com pessoas interessantes e ele é, definitivamente, é interessante.
Você já está preparando mais um álbum solo? O que seus fãs podem esperar dele? 
Estou indo fazer um show no Barclays Center (no Brooklyn, em Nova York), hoje à tarde, mas, ainda assim, entre um show e outro, eu vou fazendo o novo disco. E é interessante porque há uma faixa especial para o Brasil, mas é tudo que posso te dizer agora. E acho que vocês vão gostar disso.
Os Beatles realizaram sua última apresentação ao vivo no Candlestick Park, em 1966, antes de pararem de realizar shows. Em 2014, o senhor retornou ali para se apresentar. Como foi retornar ao local? 
O estádio estava para ser demolido e nós seríamos os últimos a tocar lá e achamos que seria uma ótima ideia retornar ali, para marcar o evento. Fizemos um show bacana. Nos convidaram e perguntaram se daríamos a honra de fazer o show que encerraria o estádio. Como o último show dos Beatles havia sido ali, ficamos muito felizes.
O senhor ainda mantém contato com Ringo Starr? Ainda se encontram com frequência e sobre o que costumam conversar? 
Sim, nós nos vemos com certa regularidade. Ele vive em Los Angeles e quando eu vou lá, o vejo sim. Toquei baixo no disco mais recente dele (Give More Love) em algumas faixas. Eu frequento a casa dele e ele, a minha sim. Falamos sobre fatos recentes, que aconteceram no dia anterior e também falamos da nossa história, das boas lembranças que temos.
Aos 75 anos de idade, o senhor ainda se apresenta por quase três horas num show bem agitado. Além disso, já é artista há quase 60 anos e já conquistou tudo que um ser humano “normal” poderia desejar? Você nunca se cansou? 
Na verdade, não fico cansado. Acho que o público se cansa mais do que eu. É surpreendete porque sempre achei que um dia ia ficar cansado ou entediado, mas o que eu faço é muito interessante. Mas o que é especial mesmo é o público. Gosto de tocar, de cantar e tenho uma banda ótima, de primeira qualidade. Então, curtimos tocar juntos. Mas o principal é aquilo que você recebe da plateia. Temos uma resposta ótima da plateia e é isso que me motiva a fazer mais. Então, em vez de me sentir cansado, eu me sinto ainda mais energizado por causa do público.

Paul McCartney fa­la so­bre a tur­nê que che­ga a BH em uma entrevista

Paul McCartney chegou em junho aos 75 anos. Mas o maior artista vivo da música mundial não se acomoda frente a qualquer título. Somente em 2017, ele foi visto no cinema (numa pequena participação na franquia Piratas do Caribe), fez parcerias com grandes nomes da música pop (se aventurou até nas baquetas com o Foo Fighters) e iniciou a produção de um novo álbum.
E, incansavelmente como há décadas, continua protagonizando uma turnê mundial. One on one, que chega ao Brasil em outubro, onde percorrerá quatro cidades. Belo Horizonte, que assistiu, em maio de 2013, à estreia da turnê Out there!, vai recebê-lo, no dia 17, no Mineirão.
Serão 39 canções em três horas de apresentação. Antes de chegar ao país (a estreia será em Porto Alegre, no dia 13), ele ainda tem estrada pela frente. São cinco datas para encerrar a parte norte-americana da turnê. Paul McCartney conversou com o Estado de Minas na tarde de quinta-feira, por telefone, de Nova York, após a passagem de som no Barclays Center, arena no Brooklyn.
O peso da idade, da carreira, de ser Paul McCartney, nada o faz parar. Não pensa no que está por vir.
“O futuro? É igual para você e para mim. Futuro, para mim, é amanhã”, diz, na entrevista a seguir.
Es­sa se­rá sua se­gun­da vez em Be­lo Ho­ri­zon­te. Mui­tas pes­soas da pla­teia já te­rão vis­to seu show ao me­nos uma vez. Ou­tras o te­rão vis­to mui­to mais ve­zes. Co­mo con­ten­tar um fã que já viu vá­rios sho­ws e aque­le que o vê pe­la pri­mei­ra vez? 
En­quan­to as pes­soas qui­se­rem ir ao show, se­ja o que for, uma, duas, ou 100 ve­zes, o que que­re­mos é pro­mo­ver uma óti­ma noi­te. Is­so é tu­do. O que que­re­mos é fa­zer um gran­de show, to­car boa mú­si­ca, pa­ra nós e pa­ra o pú­bli­co.
Des­ta vez, 70% do re­per­tó­rio vem dos Bea­tles. En­tre as can­ções, fo­ram in­cluí­das A hard day’s ni­ght e Lo­ve me do, que vo­cê só ha­via to­ca­do ao vi­vo com os Bea­tles. E há ain­da uma do Quar­ry­men (In spi­te of all the dan­ger). Quais são os cri­té­rios pa­ra se­le­cio­nar can­ções que não cos­tu­mam fa­zer par­te de suas tur­nês? 
Es­co­lhe­mos can­ções de que gos­ta­mos. Olha­mos pa­ra to­das as mú­si­cas que já gra­vei e ve­mos quais po­de­rão fun­cio­nar tan­to pa­ra nós quan­to pa­ra o pú­bli­co. Às ve­zes, reu­ni­mos al­gu­mas que to­ca­mos an­tes e ou­tras que nun­ca fo­ram vis­tas ao vi­vo. O úni­co cri­té­rio é real­men­te es­co­lher can­ções que que­re­mos to­car. Tem sem­pre al­guém me lem­bran­do de can­ções an­ti­gas.
O re­per­tó­rio traz ain­da Four fi­ve se­con­ds, que vo­cê gra­vou com Rihan­na e Kanye West (tam­bém pro­du­tor da fai­xa). Co­mo foi a gra­va­ção des­sa can­ção?  
A ma­nei­ra com que Kanye tra­ba­lha é in­te­res­san­te. Ele gra­va mui­to e vo­cê fi­ca sem sa­ber o que ele vai real­men­te usar. Se vou tra­ba­lhar com ele, vou fa­zer exa­ta­men­te da ma­nei­ra que ele gos­ta. Se sair al­gu­ma coi­sa boa, óti­mo. Se não, é só não con­tar pa­ra nin­guém que tra­ba­lha­mos jun­tos. En­tão fi­ze­mos as gra­va­ções até que, ao fi­nal, ele con­vi­dou Rihan­na pa­ra can­tar. Quan­do me man­dou o ma­te­rial pron­to, foi uma sur­pre­sa e tan­to. Pa­ra mim, foi uma ma­nei­ra pou­co usual de tra­ba­lhar. Nor­mal­men­te eu me en­vol­vo com a can­ção in­tei­ra. Mas nes­ta o que fiz ba­si­ca­men­te foi ins­pi­rá-lo com a mi­nha gui­tar­ra.
Re­cen­te­men­te, vo­cê gra­vou ba­te­ria com o Foo Fi­ghters (na can­ção Sun­day rain, do ál­bum Con­cre­te and gold, lan­ça­do se­ma­na pas­sa­da). Co­mo foi es­sa ex­pe­riên­cia, ain­da mais nu­ma ban­da que tem dois ba­te­ris­tas? 
Mui­to boa. Quan­do me cha­ma­ram, achei a ideia lou­ca. No Foo Fi­ghters vo­cê tem Da­ve Gro­hl e Taylor Ha­wkins. Não en­ten­di por­que eles pre­ci­sa­vam de mim. Mas veio o con­vi­te, era pa­ra to­car nu­ma mú­si­ca que o Taylor iria can­tar, co­nhe­ço Da­ve já há mui­tos anos, fi­ze­mos coi­sas jun­tos, en­tão eu fui. Quan­do che­guei, me pas­sa­ram a ideia que que­riam e gra­va­mos ao vi­vo.
 
Ain­da fa­lan­do so­bre gra­va­ção, em que pé es­tá seu pró­xi­mo ál­bum?
Já gra­vei um bom nú­me­ro de mú­si­cas, mas ain­da não sei quais po­de­rão en­trar no ál­bum. Al­gu­mas eu real­men­te gos­tei. Es­tou ain­da no meio do pro­je­to, en­tão não há mui­to o que fa­lar, por­que real­men­te não sei mui­to co­mo ele se­rá.
Em ju­nho foi lan­ça­da no Bra­sil a bio­gra­fia Paul Mc­Car­t­ney (Cia das Le­tras, 824 pá­gi­nas), es­cri­ta por Phi­lip Nor­man (um dos maio­res bió­gra­fos dos Bea­tles, au­tor de Shout!, so­bre a ban­da, e A vi­da, so­bre Jo­hn Len­non, que já te­ve um en­tre­ve­ro com o mú­si­co no pas­sa­do). Vo­cê leu? Aliás, cos­tu­ma ler o que se es­cre­ve a seu res­pei­to? 
Não, não li. Mas um ami­go leu e me dis­se que gos­tou. O que acon­te­ce é que pos­so ler 100 pá­gi­nas de uma bio­gra­fia e gos­tar, mas aí pos­so che­gar a uma pá­gi­na e ver que há um er­ro, que aqui­lo não é ver­da­de. Leio mui­to pou­co so­bre mim mes­mo, de ver­da­de. Leio al­gu­mas re­se­nhas dos sho­ws, e es­tou com sor­te, elas es­tão po­si­ti­vas. Sa­be o que é? Vo­cê fi­ca len­do que é in­crí­vel, ma­ra­vi­lho­so etc. E aí vem um co­men­tá­rio ne­ga­ti­vo. E vai ser na­qui­lo que vai se con­cen­trar. En­tão pre­fi­ro não ler pa­ra não me preo­cu­par.
No show de 2013, Bla­ck­bird foi um gran­de mo­men­to. E ela es­tá no re­per­tó­rio da no­va tur­nê. A can­ção foi com­pos­ta nos anos 1960, du­ran­te a lu­ta pe­los di­rei­tos ci­vis nos EUA. Ho­je, com um mun­do tão caó­ti­co e di­vi­di­do, acha que ela po­de ga­nhar um no­vo sig­ni­fi­ca­do? 
É uma ques­tão in­te­res­san­te a se pen­sar so­bre uma can­ção co­mo es­ta. À me­di­da que o tem­po mu­da, tam­bém mu­da o sig­ni­fi­ca­do da can­ção. E is­to se apli­ca não só a Bla­ck­bird, mas a ou­tras can­ções mais es­pi­ri­tuais, co­mo Let it be. Gos­to da ideia de que ou­vir uma mú­si­ca po­de aju­dar al­guém a se le­van­tar, in­de­pen­den­te­men­te dos pro­ble­mas por que ca­da um es­tá pas­san­do.
Qual sua opi­nião so­bre a di­vi­são so­cial que vá­rios paí­ses, en­tre eles EUA, Bra­sil e In­gla­ter­ra, en­fren­tem nes­te mo­men­to? 
Não pen­so mui­to nis­to. Os tem­pos es­tão sem­pre mu­dan­do, mas não per­co meu tem­po pen­san­do nis­to. O que ten­to é fa­zer coi­sas boas, to­car boas can­ções pa­ra to­do mun­do. Te­nho mi­nhas opi­niões po­lí­ti­cas, mas não me preo­cu­po mui­to com is­to.
Da pri­mei­ra vez que es­te­ve em BH, vo­cê es­ta­va es­trean­do uma tur­nê. Ago­ra che­ga quan­do ela es­tá pe­la me­ta­de. O que a no­va tur­nê tem que a ou­tra não ti­nha?
Sem­pre ten­to apre­sen­tar no­vi­da­des, mas há coi­sas que vêm de ou­tros sho­ws. É co­mo eu te dis­se: vo­cê só vai po­der di­zer de­pois que as­sis­ti-lo. Não gos­to de dar mui­tas di­cas, fa­lar mui­to. Na era da in­ter­net, to­do mun­do sa­be e vê tu­do. O que acho uma pe­na, por­que gos­to de ser sur­preen­di­do.
O que há de me­lhor em pas­sar tan­to tem­po via­jan­do pe­lo mun­do em tur­nês? 
Ver as pes­soas. Elas têm pe­que­nas di­fe­ren­ças, mas, no fi­nal, to­dos so­mos pes­soas. Te­mos fa­mí­lias, ir­mãos, ir­mãs, pais, fi­lhos e é is­to que nos une. En­tão, ao via­jar, ve­jo as di­fe­ren­ças, mas tam­bém as se­me­lhan­ças. É um sen­ti­men­to bom, ver co­mo um show con­se­gue reu­nir as pes­soas. Es­te po­der da mú­si­ca é al­go que nos or­gu­lha mui­to.
Aqui em BH, vo­cê pre­ten­de, mais uma vez, fa­lar “uai”?
De­fi­ni­ti­va­men­te. Já co­me­cei mi­nhas au­las de por­tu­guês.

fonte: UAI

sábado, 23 de setembro de 2017

Emma Stone e Paul McCartney cantaram músicas da Disney em um clube do East Village

Se você não estivesse no East Village ontem à noite dai 21, considere-se um P.U.S. (Pobres, Almas infelizes). Em seu recém-inaugurado espaço do clube queer Club Cumming, o ator de personagem fabuloso Alan Cumming tomou o palco com Emma Stone e Paul McCartney para cantar uma interpretação animada da "Part of Your World" da Little Mermaid.
Eles atingiram o Club Cumming com Billie Jean King no reboque, e McCartney encontrou-os após o show no Barclay's Center, no Brooklyn.
De acordo com um participante abençoado, Cumming pediu que o público não gravasse o desempenho com seus telefones, mas "com seus corações". Depois de canalizar Ariel, McCartney tocou algumas músicas na harmônica, e os três bateram na pista de dança com ABBA, Donna Summer e além.
Esperemos que essas noites aleatórias se tornem uma coisa regular para o novo espaço, anteriormente conhecido como Eastern Bloc. Inspirado pelo infame vestiário do ator escocês, o Club Cumming pretende hospedar apresentações, leituras e noites imprevisivelmente atrapalhadas.

Colaboração: Beatle Ed o correspondente 24 horas do Canadá

source: Time Out

O dia em que George Harrison financiou Monty Python e foi um sucesso

Você não precisa de introdução, nem para o amado George Harrison. Esses gênios se encontraram em várias ocasiões, uma delas é muito especial, porque permitiu que o grande filme fosse desenhado "Vida de Brian“, Um dos filmes mais amados do grupo de comediantes britânicos, que por sua ironia e irreverência continua provocando risos.
Monty Python em 1978 preparavam para filmar seu terceiro filme, um projeto intitulado Vida de Brian. Apenas alguns dias para filmar o projeto foi cancelado depois de lerem o roteiro e ficaram escandalizados. "Nós não podemos fazer isso", disseram os produtores.A história era um cara que nasceu em uma manjedoura de Jesús de Nazaret e confundi-lo com o Messias por toda sua vida.
Eric Idle, um dos grandes comediantes do grupo era um amigo de George Harrison. Antes do projeto cancelado, pediram ajuda a Harrison e foi assim que o filme pode se materializar. Em versões diferentes, é dito que Harrison hipotecou a sua mansão em Friar Park No final, Harrison foi capaz de fornecer a equipe £ 6 milhões para garantir a produção
Com esta colaboração nasceu Handmade Films , empresa que produziu outros títulos como Time Bandits, A Private Function e Nuns on the Run
Os membros Monty Python já disseram em várias ocasiões que George Harrison com o propósito de financiamento para o filme Vida de Brian era simplesmente porque ele queria ver o filme. Michael Palin, Escritor e ator do programa lendário Flying Circus do Monty Python disse "foi  o ingresso para o filme mais caro já pago."
Eric Idle e George Harrison
É sabido que George Harrison tinha uma grande sensibilidade para a arte e gostava muito de comédia, também irreverência. Sua amizade certamente ajudou a financiar o filme, mas também o talento do grupo, George era conhecido por ser um admirador do Monty Python.Mesmo em um especial de Natal do Flying Circus do Monty Python Ele participou de forma engraçada cantando "Pirate Song" invés de My Sweet Lord.
Afinal Vida de Brian foi muito bem nas bilheterias. Ele conseguiu ser o quarto filme de maior bilheteria no Reino Unido em 1979, e maior do que qualquer filme britânico nos Estados Unidos naquele ano. Apesar da controvérsia o filme (ou talvez por causa dela) Harrison parece ter gostado, e depois de toda a sua carreira e sua história como um artista que estava cheio de momentos controversos.
Embora este foi distribuído pela Universal. Afinal Harrison foi a chave para Monty para avançar na hora certa; Tornou-se uma espécie de patrono que apostou muito em um projeto controverso, mas que viu significado cultural tão inteligente, satírico e grande.
Então, se nós somos fãs de Monty Python e George Harrison (ou melhor, ambos) é muito cativante e do projeto sobre esses gênios que se uniram e criaram tornabdo possível a realização de um grande filme. Vida de Brian é considerado um dos melhores filmes de comédia de todos os tempos e mantém uma boa classificação nos sites de cinema especializados. Além disso, este filme é uma obrigação.

fonte/source:  Business Monkey News ou  Movie Pilot

O álbum Ringo the 4th de Ringo Starr completa 40 anos

Ringo the 4th é o sexto álbum de Ringo Starr, lançado em 20 de setembro de 1977 no Reino Unido e 30 de setembro nos Estados Unidos.É, de fato, o seu sexto álbum de estúdio, mas o seu quarto álbum de rock. Ringo the 4th tem mais contexto dançante, não são típicos de Ringo Starr. 
História 
Depois da decepção comercial de Ringo's Rotogravure (1976), Ringo decidiu mudar sua fórmula de usar seus amigos músicos bem conhecidos (principalmente seus companheiros ex-Beatles) para escrever canções e aparecem em seus álbuns. Em vez disso, ele intensificou sua parceria com Vini Poncia, com quem escreveu várias das canções aqui apresentadas, ao usar a entrada de músicos diferentes. O álbum foi produzido por Arif Mardin. As fotos de capa foram da noiva de Ringo Starr, Nancy Lee Andrews. David Foster tocava teclado em algumas músicas, enquanto Melissa Manchester e Bette Midler apareceu ocasionalmente em backing vocals. 
Ringo the 4th foi reeditado em CD nos EUA pela Atlantic Records em 18 de Agosto de 1992,sem faixas bônus. 
A música "Wings" foi re-gravada anos depois e lançado no álbum Ringo 2012 e novamente como um single em 2012. 
Lançamento e Recepção 
Ringo the 4th foi um fracasso no seu lançamento, tanto comercialmente e criticamente. Nunca tocou nas paradas britânicas, o álbum mancando até # 162 nos EUA, antes de expirar. Pouco tempo depois, a Atlantic Records tirou Ringo Starr de sua lista. No Reino Unido,a Polydor cumpriu a sua obrigação contratual de três álbuns, seguindo-se com o álbum para crianças, Scouse the Mouse que contou Ringo, no papel principal, realizando a maior parte do material. 
O jornalista Peter Palmiere afirma em sua reportagem de capa da frente com Ringo para a revista DISCoveries em janeiro de 2003, que "Os críticos de música e público de compram discos levou o álbum como uma brincadeira para a voz de Ringo que não era adequada para a música disco com sabor a Ringo the 4th". Palmiere passou a reivindicar que o Ringo the 4th destruiu a carreira e que ele nunca se recuperou disso comercialmente.
Do single puxado de Ringo the 4thª, "Wings" e "Drowning in the Sea of Love", nem alcançou nas (nos EUA). No entanto, tanto destaque que é hoje, provavelmente, um dos álbuns de Ringo Starr mais procurados entre as raridades sobre o outro lado: "Just a Dream". A cópia de estoque dos EUA de "Drowning in the Sea of Love" é ultra rara e cópias de qualquer condição tendem a buscar uma bolada entre os colecionadores. Em países estrangeiros, outras canções foram lançadas como singles: "Sneaking Sally through the Alley" / "Tango All Night" (Australia) e "Tango All Night" / "It's No Secret" (Argentina).
Faixas:
 Lado A
1-"Drowning in the Sea of Love" (Kenny Gamble, Leon Huff) – 5:09
2-"Tango All Night" (Steve Hague, Tom Seufert) – 2:58
3-"Wings" – 3:26
4-"Gave It All Up" – 4:41
5-"Out on the Streets" – 4:29
Lado B
1-"Can She Do It Like She Dances" (Steve Duboff, Gerry Robinson) – 3:12
2-"Sneaking Sally Through the Alley" (Allen Toussaint) – 4:17
3-"It's No Secret" – 3:42
4-"Gypsies in Flight" – 3:02
5-"Simple Love Song" – 2:57

source: Wikipedia