George Harrison disse que "enganou" Jeff Lynne para trabalhar em "Cloud Nine" com ele

Durante uma entrevista de 1987 para a Entertainment Weekly , George disse que sabia que querer Jeff Lynne era irônico . No entanto, George queria trabalhar com Jeff porque ele entendia o som dele e dos Beatles.

“Essa é uma das razões pelas quais tentei contratar Jeff Lynne, porque ele sabia sobre... Certo, a maioria das pessoas sabia sobre os Beatles, mas ele realmente sabia sobre eles”, explicou George. “E eu estava procurando trabalhar com alguém que conhecesse meu passado e não o desconsiderasse, mas que eu também respeitasse, como compositor e produtor. Mas é um pouco irônico, eu sei.

“Acho que naquela época eu era um pouco sensível a todo esse tipo de coisa, tendo acabado de ser pego no tribunal pela outra música [' My Sweet Lord ' e suas semelhanças com 'He's So Fine'].”

George disse a Anthony DeCurtis (de acordo com o livro George Harrison on George Harrison: Interviews and Encounters ): "Eu precisava de alguém que eu respeitasse e que eu sentisse que tivesse uma contribuição legítima e, da mesma forma, alguém que estivesse ciente do meu passado e não fosse simplesmente me expulsar ou me transformar em algo que eu não era."

Ele disse ao Guitar Player que eles eram um pouco tímidos um com o outro no começo, mas George conseguiu o número de Jeff Lynne, e eles começaram a sair para jantar.

George convidou Jeff Lynne para visitar e pediu que ele fosse para a Austrália com ele. Antes de começarem a trabalhar juntos, ele queria conheceê-lo e ver se eles seriam bons parceiros de composição.

“Quando você  escreve sozinho por tanto tempo , é difícil simplesmente sentar-se com alguém de repente”, explicou George ao  Entertainment Tonight  em 1987. “Acho que você precisa realmente conhecer a pessoa, e todas as coisas que realmente não contam na música são importantes.”

Durante uma entrevista de 1987 com Charles Bermant (por George Harrison on George Harrison ), George explicou que conheceu Jeff ao longo de 18 meses e "sugeriu que fizesse um disco e apenas o sondou. E ele disse que ajudaria, mas nunca se comprometeu", disse George.

Ele disse a DeCurtis que não houve discussão sobre trabalhar juntos; eles simplesmente começaram a fazer isso. George disse: "Começamos o álbum e nunca realmente conversamos sobre 'OK, você será o produtor ou o coprodutor?' Ele disse: 'Claro, eu ajudo, não me importo em ajudar você', e foi apenas nessa base."

Em várias entrevistas, George disse que "enganou" Jeff para ajudar. Ele disse ao Guitar Player: "Eventualmente, eu meio que o enganei para produzir a coisa [risos]". Ele disse ao MuchMusic que "caçou" Jeff Lynne e o "enganou" para produzir Cloud Nine. 

source: Cheat Sheet

John Lennon não queria envelhecer, mas estava cansado da maneira como vinha evitando isso

Photo John Lennon's Estate

John Lennon realizou seu sonho de vida de se tornar um músico de sucesso no começo dos seus 20 anos . Durante toda a sua vida adulta, ele disse que queria evitar o envelhecimento.

“Em um momento eu pensei, bem, estou evitando essa coisa chamada "a questão da idade", se ela te atinge aos 21 quando você pega seu primeiro emprego, eu sempre continuo me referindo a isso porque não tem nada a ver, virtualmente, com sua idade física”, ele disse  à Rolling Stone  em 1975. “Quer dizer, todos nós conhecemos os caras que pegaram os empregos quando saímos da escola, os empregos normais, todos eles parecem caras velhos em seis semanas. Você os conhecia e todos eles estavam parecendo. Bem, eu me estabeleci agora. Então eu nunca quiz me estabelecer, nesse aspecto. Eu sempre queria ser imaturo nesse aspecto.”

“Eu senti que se eu continuasse batendo minha cabeça na parede isso me impediria de ficar com esse tipo de idade na cabeça”, ele disse. “Continuando a criar, consciente ou inconscientemente, situações extraordinárias sobre as quais, no final, você escreveria.”

“Eu não quero crescer, mas estou cansado de não crescer, desse jeito”, ele disse. “Vou encontrar uma maneira diferente de não crescer. Existe uma maneira melhor de fazer isso do que torturar seu corpo. E então sua mente. A culpa! É tão  idiota . E me deixa  furioso  ser idiota porque eu não gosto de pessoas idiotas. E lá estou eu, fazendo as  coisas mais idiotas  ... Parece que faço as coisas que mais desprezo, quase. Tudo isso para quê? evitar ser normal.”

Ele queria evitar a normalidade, mas percebeu que precisava encontrar uma maneira diferente de manter sua juventude.

“Estou cansado de evitar isso com violência, sabe? Tenho que fazer de outra forma”, ele disse. “Acho que vou. Acho que só o fato de ter percebido isso é um bom passo à frente. Vivo em 75 é meu novo lema. Acabei de inventá-lo. É esse. Decidi que quero viver. Já tinha decidido que queria viver antes, mas não sabia o que isso significava, na verdade. Levou muitos anos e quero tentar.”

Ele sempre pensou que seria uma pessoa criativa.

“Eu nunca me vejo como não um artista”, disse ele. “Eu nunca me deixei acreditar que um artista pode 'secar'.”

source: Cheat Sheet

Paul McCartney diz que teme que a IA roube os artistas

De volta das férias, Paul McCartney deu uma entrevista para a BBC.

Paul McCartney pediu ao governo britânico que não faça nenhuma mudança nas leis de direitos autorais, pois, segundo ele, isso poderia permitir que empresas de inteligência artificial enganassem os artistas.

O governo está consultando se permitirá que empresas de tecnologia usem material protegido por direitos autorais para ajudar a treinar modelos de inteligência artificial, a menos que os criadores optem explicitamente por não fazê-lo.

McCartney disse à BBC que isso tornaria mais difícil para os artistas manterem o controle de seu trabalho e prejudicaria as indústrias criativas da Grã-Bretanha.

"Você pega rapazes, moças, surgindo, e eles escrevem uma música linda, e eles não a possuem, e eles não têm nada a ver com ela. E qualquer um que queira pode simplesmente roubá-la", disse o ex-Beatle de 82 anos em uma entrevista a ser transmitida no domingo. Um trecho foi divulgado no sábado pela BBC. 

"A verdade é que o dinheiro está indo para algum lugar. Quando ele chega às plataformas de streaming, alguém está recebendo, e deveria ser a pessoa que o criou. Não deveria ser algum gigante da tecnologia em algum lugar."

O governo do Partido Trabalhista de esquerda da Grã-Bretanha diz que quer tornar o Reino Unido um líder mundial em IA. Em dezembro, anunciou uma consulta sobre como a lei de direitos autorais pode "permitir que criadores e detentores de direitos exerçam controle e busquem remuneração pelo uso de suas obras para treinamento em IA", ao mesmo tempo em que garante que "os desenvolvedores de IA tenham acesso fácil a uma ampla gama de conteúdo criativo de alta qualidade".

Editoras, organizações de artistas e empresas de mídia, incluindo a Associated Press, se uniram na Creative Rights in AI Coalition para se opor ao enfraquecimento das proteções de direitos autorais.

"Nós somos o povo, vocês são o governo. Vocês devem nos proteger. Esse é o seu trabalho", disse McCartney. "Então, você sabe, se você está apresentando um projeto de lei, certifique-se de proteger os pensadores criativos, os artistas criativos, ou você não os terá."

source: Daily Mail UK

George Harrison começou a gostar de 'Something' novamente depois de tocá-la durante sua turnê japonesa em 1991

De acordo com o livro Here Comes The Sun: The Spiritual And Musical Journey Of George Harrison , de Joshua M. Greene   , George estava  inseguro sobre “Something ”.

Ele a tocou para amigos logo após escrevê-la. Quando terminou de cantar, George “olhou para cima e viu seus convidados sentados imóveis, extasiados com o que estavam ouvindo. A música terminou, e um por um eles emergiram do domínio mágico da música”, escreveu Greene.

"'Você acha que vai vender?' George perguntou timidamente. Pattie sorriu, acostumada às inseguranças dele. Desde que o conhecia, ele era um enigma, às vezes exalando autoconfiança, às vezes duvidando se conseguiria fazer algo certo.

“Quando se conheceram, ele havia invocado nela, assim como havia feito em milhares de jovens mulheres e homens, a excitação do estrelato. Parecia impensável naquela época que, por baixo da glória, vivesse alguém com tantas dúvidas sobre si mesmo. A psicologia do ser humano era muito mais complexa do que sua imagem.”

Como ele não conseguia colocar mais de duas músicas em um disco dos Beatles, George inicialmente ofereceu “Something” a Joe Cocker, que gravou primeiramente.

“Something” se tornou um hit número 1 depois que a Billboard mudou sua prática de contar vendas e airplay separadamente. A música também ganhou um prêmio de prestígio , um Ivor Novello Award de Melhor Canção Musicalmente e Liricamente.

Com o tempo, ele deixou de lado a música Something, mas George conseguiu se reconectar com algumas de suas músicas e tocá-las corretamente ao vivo. Ele disse a Timothy White, da revista Goldmine: "Eu realmente gostei de fazer 'Here Comes The Sun' e 'Piggies'. ' [While My] Guitar Gently Weeps ' é sempre um matador, mas é inacreditável o que Eric toca ao vivo!… Eu estive em shows de outras pessoas que diziam: 'Vamos lá e faça 'Something!' [risos] Mas a questão é que você realmente precisa ensaiar minhas músicas.

“Então essa é a parte boa de ter entrado no arranjo com a banda do Eric tocando, era uma banda excelente !”

Timothy White perguntou a George como se sentiu tocando “Something” novamente. Ele respondeu: “Gostei muito de tocar ‘Something’; estou de volta àquela música novamente. Estávamos fazendo o Álbum Branco dos Beatles e alguém, Paul, eu acho, estava trabalhando no estúdio em que estávamos, fazendo overdub de algo, e eu não tinha nada para fazer. Fui para o estúdio ao lado, que estava vazio, e escrevi aquela música.”

Em 1992, George disse a Scott Muni na WNEW-FM (de acordo co o livro George Harrison on George Harrison: Interviews and Encounters ): “Muitas das músicas que eu fiz, eu as escrevi e depois as gravei, cantei uma  vez  no disco e nunca mais as fiz desde então.

"Então, para mim, elas são como músicas novas, como 'I Want to Tell You' e 'Old Brown Shoe', até mesmo 'Taxman', eu só cantei uma vez. 'Piggies', veja bem, eu nunca tinha cantado essa antes, e todas as minhas músicas novas, como 'Cloud Nine' e ' Cheer Down ', 'Devil's Radio', até mesmo algo como 'Isn't It a Pity', existe desde 1970, aquela música do All Things Must Pass . 

“Mas a primeira vez que eu a apresentei. É muito bom para mim... veja, é como cantar músicas novas.”

source: Cheat Sheet

O poema que Paul McCartney escreveu sobre o assassino de John Lennon

Photo by Phil Noble 

Quando John Lennon foi assassinado pelo ASSASSINO em 1980, o mundo se uniu em uma união de pesar e luto.

McCartney já havia declarado que seu amigo de infância entrava em sua mente todos os dias, e sempre o escritor, Macca certa vez escreveu um poema tocante e volátil intitulado "Jerk of All Jerks" sobre o ASSASSINO. O poema foi lançado no livro de McCartney de 2001, Blackbird Singing .

Ao discutir o trabalho, McCartney disse em 2001: “Este poema é meio sério porque o título do poema me veio à mente no dia em que John levou um tiro e, depois de todas as lágrimas e do horror de tudo naquela noite, a frase que não parava de passar pela minha cabeça sobre o cara que fez isso era 'Idiota dos Idiotas'.”

McCartney então recitou o poema, que diz: “Olá, como vai? Eu sou o idiota dos idiotas. Estou aqui para desfazer todas as suas obras de caridade. Eu faço isso simplesmente cometendo erros, e um pequeno erro é tudo o que é preciso, e você está à mercê do idiota dos idiotas. Eu sou o cara com uma pistola que mata seu melhor amigo. Você não pode realmente me culpar porque eu estou na curva.”

“Eu sou o homem que descarta lixo nuclear”, continua o poema, “Não há necessidade de se preocupar; é perfeitamente seguro. Na verdade, agora há todos os motivos para esperar que, se algo acontecer, eu lidarei facilmente. Olá, como você está? Eu sou o idiota dos idiotas. Eu sou o soldado que diz enquanto planta uma mina terrestre que, 'este campo no futuro certamente estará bem'. E o que é mais, ele é informado de que este ovo inocente não lhe custará muito mais do que um braço e uma perna”. Olá, como você está? Eu sou o idiota dos idiotas.”

Ao discutir como ele sente falta de seu querido amigo, McCartney disse em 2020: “É difícil para mim pensar sobre isso. Eu repasso o cenário na minha cabeça. Muito emocional. Tanto que eu realmente não consigo pensar sobre isso. Isso meio que implode. O que você consegue pensar sobre isso além de raiva, tristeza? Como qualquer luto, a única saída é lembrar o quão bom foi com John. Como não consigo superar o ato sem sentido, não consigo pensar sobre isso. Tenho certeza de que é alguma forma de negação. Mas a negação é a única maneira de lidar com isso.”

source: Far Out Magazine

George Harrison disse que ter senso de humor era "absolutamente necessário"

George Harrison e Eric Idle correndo de nadadeiras em uma praia nas Ilhas Virgens, 1976

Durante uma entrevista em 1987, a Creem Magazine disse a George: “Você também é engraçado, e isso é engraçado, porque durante todos esses anos você foi considerado muito sério…”

George respondeu: “Porque eu cantei essas canções religiosas três ou quatro vezes.”

Em Here Comes The Sun: The Spiritual And Musical Journey Of George Harrison , o funcionário da Apple Tony King explicou: "Quando conheci George em 1963, ele era o Sr. Diversão, o Sr. Ficar-Fora-A-Noite-Toda. Então, de repente, ele descobriu o LSD e a religião indiana e ficou muito sério.

“As coisas passaram de fins de semana alegres, onde comíamos torta de bife e rim e ficámos sentados a rir, a esses fins de semana bastante sérios, onde todos andavam em êxtase e conversavam sobre o significado do universo.”

Ele acrescentou risadas ao final de “Within You Without You” como uma “maneira de lembrar os ouvintes de não levarem seus pontificados a sério, busquem a Deus, mas não percam o senso de humor, ele parecia admoestar a si mesmo tanto quanto seus ouvintes”.

George achava que era essencial ter senso de humor. Ele via humor em todas as situações. Pensar que George estava sério o tempo todo é engraçado por si só. George teria financiado Monty Python's Life of Brian se não gostasse de rir? Ele achava engraçado que as pessoas achassem que ele não era engraçado.

Timothy White, da Musician Magazine, foi outro jornalista agradavelmente surpreso pelo senso de humor de George. “As pessoas sempre dizem que você é muito sério e taciturno, mas eu diria que você tem um senso de humor pronto”, disse White.

George respondeu: “Eu também! Sempre tive senso de humor e acho que é absolutamente necessário. Acho que o que aconteceu é que fui rotulado como sombrio porque fiz algumas coisas espirituais durante uma fase considerável da minha carreira e cantei muitas músicas sobre Deus ou o Senhor ou como você quiser chamá-lo.

“Você não pode cantar esse material rindo, mas se você não estiver sorrindo, as pessoas tiram essa conclusão de seriedade . Eu não acho que ninguém seja totalmente sério ou totalmente cômico, e eu já vi comediantes que são mortalmente sérios quando estão fora do palco.

"Francamente, sempre achei muito engraçado quando as pessoas achavam que eu era muito sério! Talvez seja também porque a última vez que dei entrevistas, na década de 1970, foi toda aquela ressaca pesada dos anos 60 dos hippies, quando todo mundo estava nessa disciplina, nessa doutrina e na outra.

“Eu tenho um lado muito sério, mas mesmo dentro disso, eu sempre vejo a piada também. É por isso que eu sempre gostei do Monthy Python.”

No documentário de Martin Scorsese, George Harrison: Living in the Material World , Eric Idle, do Monty Python, disse: “Ele testava as coisas pelo que o fazia rir ou pelo que era próximo ao seu coração”.

Mesmo depois de quase morrer em uma invasão domiciliar em 1999, George brincou que Olivia, que salvou sua vida, era como o diretor épico de faroeste Sam Peckinpah . Quando Idle o visitou após o ataque, George fez outra piada : "Por que esse tipo de coisa não acontece com os Rolling Stones?"

source: Cheat Sheet

Paul McCartney lembra de ser "muito confiável" com a Rainha Elizabeth

 

Em uma entrevista com a Wired , Paul McCartney relembrou quando recebeu a distinção de Sir. Ele se lembra com carinho de ter sido nomeado cavaleiro pela falecida Rainha Elizabeth, que morreu em setembro de 2022. Sua excitação começou quando ele recebeu uma carta dizendo que receberia o título de cavaleiro. 

“É incrível porque a primeira coisa que você ouve é que recebeu uma carta pelo correio dizendo 'Você vai ser nomeado cavaleiro, mas não conte a ninguém'”, compartilhou McCartney. “Então, essa é uma carta bem badalada de se receber. É muito emocionante. Você tem que ser um pouco monarquista. Você tem que achar que a rainha é legal. Algumas pessoas realmente a rejeitam.”

Quando McCartney chegou ao Palácio de Buckingham, ele foi levado para uma sala com os outros homenageados. Ele diz que um membro da segurança entrou e explicou o que se deve fazer quando se é nomeado cavaleiro pela rainha. A rainha Elizabeth tem uma espada que ela usa para a cerimônia de nomeação de cavaleiro, e McCartney se lembrou de ser "confiável" com sua alteza real nessa situação. 

“O cara entra, o escudeiro, algum tipo de militar, e explica o que você tem que fazer, como você tem que abordar a rainha. Você tem que entrar e então olhar para ela, e então andar reto para frente, e então apenas abaixar a cabeça um pouco”, McCartney elaborou. “A rainha pega uma espada. Neste ponto, você tem que ser muito confiável. Ela pode fazer qualquer coisa com aquela espada. Um ombro, o outro ombro, e então ela diz, 'Levante-se, Sir Paul McCartney.'”

source: Cheat Sheet

George Harrison disse que as pessoas não entendem a sensação de alívio da separação da banda

Photo by ABC Photo Archives/Disney General Entertainment/Getty Images

Em uma entrevista de 1970 com Howard Smith, da WABC-FM de Nova York, do Beatles Interviews , George Harrison falou sobre como ele nunca quis forçar a barra para colocar mais músicas em cada álbum.

“Foi a maneira como os Beatles decolaram com as músicas de Paul e John, e isso tornou muito difícil para mim entrar. E também, acho que naquela época eu não tinha tanta confiança quando se tratava de promover meu próprio material como tenho agora.”

Embora possa ter sido um choque para milhões de fãs dos Beatles ao redor do mundo quando a banda se separou, não foi nenhuma surpresa para a banda em si e para aqueles que eram mais próximos a eles. No entanto, George Harrison achou surpreendente que sua reação à separação tenha sido de alívio em vez de tristeza ou raiva.

Em uma aparição em 1971 no Dick Cavett Show , George falou sobre como os fãs reagiram à sensação de alívio da banda, dizendo: "Na verdade, eles não conseguem entender, por que ficamos aliviados com a separação. Mas chega um momento em que as pessoas crescem e saem de casa ou o que quer que mudem, sabe, e era realmente hora de uma mudança."

source: Cheat Sheet

Paul McCartney e Pete Best foram deportados por acusações de incêndio criminoso

Entre 1960 e 1962, a formação original dos Beatles fez uma série de shows em Hamburgo. Onde, eles  cresceram tremendamente como artistas . 

“Antes de Hamburgo, não tínhamos a mínima ideia [risos]”, George Harrison disse à  Guitar World  em 1992. “Nós nunca tínhamos feito nenhum show. Tocávamos em algumas festas, mas nunca tínhamos tido um baterista por mais de uma noite por vez. Então éramos muito fracos, apenas garotos. Na verdade, eu era o mais novo, tinha apenas 17 anos, e você tinha que ter 18 para tocar em clubes, não tínhamos visto. Eles acabaram me deportando depois do nosso segundo ano lá.”

“Tivemos que aprender milhões de músicas porque ficávamos horas no palco”, ele disse, segundo o  LA Times . “Hamburgo foi realmente como nosso aprendizado, aprender a tocar na frente das pessoas.”

George não foi o único que teve problemas com as autoridades de Hamburgo. Paul McCartney e Pete Best foram presos e deportados após atearem fogo em um preservativo para obter alguma luz. Eles o pregaram na parede e o acenderam quando tentavam tirar seus pertences do lugar onde estavam hospedados. O dono do clube onde eles estavam tocando, Bruno Koschminder, foi à polícia. 

“Ele disse a eles que tentamos queimar o lugar dele e eles disseram, 'Saiam, por favor. Muito obrigado, mas não queremos que vocês queimem nossas casas alemãs'”, disse McCartney no livro  Paul McCartney:  Many Years from Now  , de Barry Miles. “Engraçado, na verdade, porque não poderíamos ter queimado o lugar mesmo se tivéssemos galões de gasolina, era feito de pedra.”

Ainda assim, as autoridades mantiveram Paul e Pete Best presos por uma noite e então os deportaram, assim como fizeram com Harrison. Pouco depois, John Lennon e Stu Sutcliffe também deixaram Hamburgo.

Desde que foi demitido, Pete Best e Paul McCartney nunca mais se falaram.

source: Cheat Sheet

Paul McCartney relembra que John Lennon amava 'mulheres fortes'

John Lennon And Yoko Ono, 1972 is a photograph by George Tysen Butler

Durante uma entrevista de 2018 com Howard Stern, na qual McCartney abordou o rompimento dos Beatles, ele compartilhou que Lennon frequentemente se cercava de “mulheres fortes”.

“A mãe dele era uma mulher forte. A tia que o criou [também era] uma mulher forte”, disse McCartney. “E, Deus a abençoe, mas a primeira esposa dele não era.”

McCartney alegou que a primeira esposa em questão, Cynthia, uma vez lhe disse: "Tudo o que eu quero é um cara que queira um cachimbo e chinelos. Fique em casa e faça isso." McCartney acrescentou: "E eu pensei: 'Ooh, esse não é o John.'"

Cynthia compartilhou em uma entrevista com a NPR que o casamento deles era difícil devido à agenda lotada de Lennon. Segundo ela, mesmo quando Lennon estava em casa, ele ficava exausto demais para passar tempo com ela e Julian. Lennon também estava cercado por drogas e groupies. 

O casamento deles acabou em 1968, quando Lennon teve um caso com Yoko Ono.

“[Após o divórcio] eu não [parei] de amá-lo ou de me importar com ele ou de me preocupar com ele, quero dizer, porque eu não tinha nenhuma raiva ou amargura sobre isso”, disse Cynthia. “Eu tinha muita mágoa. Mas, claro, eu estava cuidando dos interesses dele, do meu próprio jeito, e me importando com seu futuro e esperando que ele fosse feliz, porque ele teve que passar por um inferno para fazer o que fez.”

Yoko Ono é aparentemente diferente de Cynthia. O apresentador britânico Andy Peebles, que falou com Lennon e Yoko para a BBC no que seria a entrevista final de Lennon, uma vez descreveu a personalidade dela.

“Yoko era opinativa e enfática”, ele disse (via Daily Mail ). “Ela nos disse que tinha recebido ofertas melhores do que as da BBC. Ela estava sendo deliberadamente provocativa. Ela queria que implorássemos por isso.”

Peebles acrescentou: “Ela disse: 'Certo, se vamos fazer isso, preciso deixar bem claro para você que esta entrevista será 50% sobre John e 50% sobre mim.' Eu senti vontade de dizer: 'Quem diabos é você? Você é a mulher que fez pelo canto o que Wayne Sleep fez pela Rugby League.'”

source: Cheat Sheet

'Abbey Road' foi a única capa de álbum original dos Beatles sem duas características notáveis

A capa do álbum Abbey Road é única porque não tem duas características que outros álbuns dos Beatles têm. De acordo com a BBC , a capa do álbum é a única que não tem o nome da banda, nem o título do LP em destaque. Também não há nenhuma escrita na capa. O crédito por essa decisão vai para John Kosh, que, na época, era o diretor criativo da Apple. 

De acordo com Kosh, a gravadora EMI ficou furiosa com essa decisão, acreditando que ninguém compraria o álbum. Kosh rebateu dizendo que a maior banda do mundo não precisava do nome dela para vender um disco, e ele estava certo. 

“Eu insisti que não precisávamos escrever o nome da banda na capa”, disse Kosh. “Eles eram a banda mais famosa do mundo, afinal, a EMI disse que nunca venderia nenhum álbum se não disséssemos quem era a banda, mas eu consegui o que queria e me livrei.”

Os membros dos Beatles lançaram várias ideias para este álbum. Em um ponto, eles consideraram nomear o álbum Everest , mas decidiram que uma foto no Himalaia daria muito trabalho. Eles perceberam que a escolha mais direta seria tirar uma foto fora do estúdio. 

A foto foi tirada pelo falecido Iain Macmillan e foi feita em apenas 15 minutos. Os membros dos Beatles andaram para frente e para trás na faixa de pedestres várias vezes, e Macmillan tirou cerca de sete ou oito fotos. 

“Ele teve cerca de 15 minutos”, disse Brian Southall, autor da história do Abbey Road Studios. “Ele ficou de pé em uma escada enquanto um policial segurava o trânsito, a banda andou para frente e para trás algumas vezes e foi isso.”

Embora a sessão de fotos tenha durado apenas 15 minutos, esses 15 minutos ficariam para sempre na história da música. 

source: Cheat Sheet

George Harrison planejou doar todo seu dinheiro

Mal Evans e George em Abbey Road 1970

Como George Harrison disse à Rolling Stone, os Beatles nem sempre receberam tudo o que lhes era devido. Durante uma entrevista de 1970 com Howard Smith, George explicou que eles não eram os mais sábios .

“Nós tínhamos ganhado muito dinheiro, mas na verdade não tínhamos o dinheiro que tínhamos ganhado. Ele estava flutuando por aí... De volta, essa é realmente a história desde 1962; a maneira como tudo era estruturado, nenhum de nós sabia nada sobre isso.

"Nós apenas gastávamos dinheiro quando queríamos gastar dinheiro, mas não sabíamos de onde estávamos gastando ou se pagávamos impostos sobre ele. Estávamos realmente em péssimas condições no que diz respeito a isso, porque nenhum de nós realmente se importava.

“Nós apenas sentíamos como se fôssemos ricos, porque realmente éramos ricos pelo que vendíamos e pelo que fazíamos. Mas era tão administrado em conjunto, o lado comercial disso... Mas agora é muito conjunto e sabemos exatamente onde tudo está e há relatórios diários sobre onde está, o que é e quanto custa.”

Os Beatles podem não saber para onde todo o seu dinheiro estava indo, mas, como George disse, nenhum deles estava nisso pelo dinheiro. Na verdade, George tinha um plano para doar seu dinheiro.

“Eu só quero viver o mais confortavelmente que eu puder ou precisar, o que é realmente muito confortável, eu posso te dizer”, disse George. “Dinheiro é para ser usado. Eu tento ajudar coisas diferentes nas quais eu acredito. Mas eu não acredito em simplesmente dar meu dinheiro ... Eu prefiro ficar com meu dinheiro e transformá-lo em mais dinheiro até que eu tenha muito dinheiro e então doar tudo.

“Mas isso não será por alguns anos. Eu preferiria comprar algo com o dinheiro, como comprar uma casa e enchê-la de pessoas fazendo algo bom e então doar isso, em vez de apenas dar dólares às pessoas.”

George ajudou várias pessoas e quando morreu, deixou uma grande quantia para  “várias instituições de caridade” não especificadas.

source: Cheat Sheet

John Lennon disse que uma música do Álbum Branco era sobre como ele não tinha 'nenhum segredo'

O livro All We Are Saying: The Last Major Interview with John Lennon and Yoko Ono inclui uma entrevista de 1980. Nela, Yoko discutiu sua relação com o mundo. "Tudo é público", ela disse. "O que quer que você esteja fazendo, mesmo se você tossir ou espirrar ou algo assim, vai afetar o mundo. 

“Mesmo coisas que você acha que está fazendo em particular”, ela continuou. “Estamos todos compartilhando o mundo inteiro juntos. Não há razão para que você não possa fazer essas coisas publicamente. Pelo contrário, você tem que fazê-las publicamente.”

John elaborou sobre seu relacionamento com o público. “Você escreve sobre o que você conhece, pelo menos eu escrevo”, ele disse. “Não há linha entre o privado e o público. Não há linha. “Everybody’s Got Something to Hide Except Me and My Monkey”. Para contextualizar, “Everybody’s Got Something to Hide Except Me and My Monkey” é o nome de uma música do Álbum Branco .

“Não há nada a esconder, realmente”, John acrescentou. “Todos nós gostamos de cagar em privado e temos certas pequenas coisas que preferimos fazer em privado, mas, em geral, o que há para esconder? Qual é o grande segredo? O segredo é que não há segredo.” Notavelmente, o livro Lennon on Lennon: Conversations with John Lennon inclui uma entrevista de 1980 na qual John disse exatamente o oposto, que a música era sobre esconder seu verdadeiro eu.

source: Cheat Sheet

George Harrison não entendeu por que os Beatles fizeram a apresentação da Royal Variety em 1963

Em meados de 1963, os Beatles estavam se tornando um dos grupos de rock 'n' roll mais quentes. Tanto “ From Me To You ” quanto “She Loves You” alcançaram o primeiro lugar. Em outubro, eles estrelaram o Sunday Night no London Palladium. Mais de 15 milhões de espectadores sintonizaram para assistir.

Estava se tornando flagrantemente óbvio que os Beatles eram enormes. Multidões enormes de garotas gritando começaram a seguir cada movimento deles. A Beatlemania tinha começado.

Então, em 4 de novembro de 1963, os Beatles tocaram para a realeza no Royal Command Variety Performance (Royal Variety Performance), o evento de caridade mais prestigiado da Inglaterra. Eles dividiram o palco com as renomadas estrelas Marlene Dietrich e Maurice Chevalier.

George não entendeu por que os Beatles foram escolhidos para se apresentar no programa televisionado. De acordo com o livro Here Comes The Sun: The Spiritual And Musical Journey Of George Harrison , de Joshua M. Greene , George acrescentou que não gostou que alguns fãs não pudessem pagar para ver a apresentação do grupo.

Ele disse à imprensa depois: "Não quero parecer ingrato, mas por que os Beatles estão no mesmo palco que uma massa de grandes nomes do show business? . . . Somos apenas quatro pessoas normais que tiveram alguns discos de sucesso.

“Em uma ocasião como essa, gostaríamos de ter alguns de nossos fãs na plateia, para nos fazer sentir mais em casa. Afinal, foram essas pessoas que tornaram isso possível para nós em primeiro lugar.”

Quando as cortinas se abriram para os Beatles no Royal Variety Performance, eles começaram a tocar "From Me To You". Então, eles tocaram "She Loves You", após o que Paul McCartney fez uma piada nervosa sobre Sophie Tucker ser o "grupo americano favorito" da banda e pulou para "'Til There Was You".

Em seguida, John apresentou “Twist And Shout” com outra piada nervosa. Ele disse: “Para o nosso último número, gostaria de pedir sua ajuda. As pessoas nos assentos mais baratos batem palmas. E o resto de vocês, apenas chacoalharem suas joias . Gostaríamos de cantar uma música chamada 'Twist And Shout.'”

Mais tarde, John Lennon disse que ficou muito nervoso tocando na Royal Variety Performance. Foi estressante para o grupo se apresentar para a realeza. Também não ajudou que a imprensa continuasse perguntando se eles iriam se limpar, falar inglês mais claro e mudar seu ato para a Rainha Mãe antes da apresentação.

No ano seguinte, o evento de caridade discretamente pediu aos Beatles que se apresentassem novamente, mas eles recusaram e continuaram.

“Conseguimos recusar todo tipo de coisa que as pessoas não sabem”, disse John em Anthology (por Beatles Bible ). “Fizemos o Royal Variety Show, e fomos discretamente solicitados a fazê-lo todos os anos depois disso, mas sempre dissemos: 'Dane-se'.

“Então todo ano havia uma história nos jornais: 'Por que nada de Beatles para a Rainha?' o que era bem engraçado porque eles não sabiam que tínhamos recusado. Esse show é um show ruim, de qualquer forma. Todo mundo fica muito nervoso e tenso e ninguém se apresenta bem.

“Na época em que fizemos isso, eu fiz uma piada no palco. Eu estava fantasticamente nervoso, mas queria dizer algo para me rebelar um pouco, e isso foi o melhor que consegui fazer.”

De acordo com o livro de Joshua M. Greene, Marlene Dietrich disse ao empresário dos Beatles, Brian Epstein , "Eles são tão sensuais. Eles deixam as garotas tão frenéticas por eles, elas devem estar se divertindo muito", após o show. Epstein ficou em silêncio, mas seu assistente Alistair Taylor disse mais tarde que ela não estava errada.

Ele disse: “Depois de cada show, as fãs mais bonitas recebiam instruções sobre como voltar para o hotel. Era uma das vantagens do trabalho, e os garotos gostavam das vantagens. . . . Eles tinham esse poder incrível de apontar e dizer: 'Você, você, você e você', e lindas jovens mulheres chegavam ao hotel simplesmente implorando por sexo.”

De acordo com o Liverpool Echo, a Rainha Mãe gostou muito dos Beatles.

source: Cheat Sheet

John Lennon e George Harrison não serão reconhecidos se os Beatles ganharem o prêmio GRAMMY de 2025

Em novembro, a banda recebeu indicações para o hit "Now and Then" do GRAMMY Awards. Mas, embora os Beatles tenham recebido indicações, apenas os dois membros restantes sairiam com o prêmio se a banda ganhasse. 

Em 8 de novembro de 2024, a Recording Academy nomeou “Now and Then” dos Beatles para dois prêmios Grammy: Gravação do Ano e Melhor Performance de Rock. No entanto, como a Billboard observa, apenas Paul McCartney e Ringo Starr, os dois membros sobreviventes da banda são nomeados como indicados. John Lennon e George Harrison, que faleceram em 1980 e 2001, respectivamente, não são elegíveis devido às regras do Grammy que exigem que as gravações tenham sido feitas dentro de cinco anos de seu lançamento.

Da mesma forma, John Lennon não será elegível para o Grammy de Melhor Boxed Set ou Pacote de Edição Limitada por seu boxed set de seu álbum Mind Games de 1973. Seu filho Sean Ono Lennon está indicado para o set.

A 67ª edição do Grammy Awards, marcada para 2 de fevereiro de 2025, na Crypto.com Arena em Los Angeles, será transmitida ao vivo pela CBS e transmitida pelo Paramount+.

source: Forbes

O apartamento de Ringo Starr era como um playground para seus amigos famosos

Ringo e Maureen no apartamento

O apartamento de Ringo perto da Montagu Square em Londres (a uma distância que se pode ir a pé do Abbey Road Studios para o noroeste) se transformou em uma casa de espetáculos para vários artistas famosos quando ele se mudou. O baterista ainda tinha o contrato de locação, e ele não tinha vergonha de deixar seus amigos famosos usarem sua antiga residência.

Jimi Hendrix se mudou para o espaço no final de 1966, antes de um memorável 1967, que o viu lançar dois álbuns ( Are You Experienced e Axis: Bold as Love ) e tocar no Monterey Pop Festival. Hendrix não ficou muito tempo no antigo apartamento de Ringo, no entanto. Ele pintou as paredes de branco durante uma viagem ruim de ácido, e Ringo o despejou .

Jimi Hendrix na cozinha do apartamento

Uma das principais figuras da Geração Beat dos Estados Unidos, William S. Burroughs foi convidado por Paul McCartney para gravar em um pequeno estúdio que ele montou no porão depois que Ringo se mudou. Lá gravaram sons estéreo experimentando loops de fita durante o período do Revolver em 1966 e também ele começou a compor Eleanor Rigby.

Paul e Ringo se encontraram no apartamento antes de partirem para o Palácio de Buckingham em 26 de outubro de 1965 para receberem suas MBEs da Rainha

Residentes desde agosto de 1968, John Lennon e Yoko Ono tiraram fotos nus para a capa e gravaram no porão da casa o álbum Two Virgins e foi também onde John e Yoko foram presos depois da polícia bater e encontrar drogas em 18 de outubro de 1968.

John Lennon no estúdio montado no porão

Em sua biografia de Ringo, With a Little Help , Michael Seth Starr (sem parentesco) escreveu que o baterista vendeu o apartamento em 1969.

Quando Ringo deixou seu apartamento em Londres, ele se mudou para Weybridge, cerca de uma hora a sudoeste do centro da cidade. Ele se distanciou de Londres, mas não estava longe de John; Lennon morava a menos de uma milha de distância.

Possuir uma casa com vários cômodos em um grande pedaço de propriedade era muito diferente da infância de Ringo em uma casa de Liverpool. Também era uma mudança em relação à vida nos Beatles.

Mesmo depois de terem feito sucesso, os Fab Four dividiram quartos de hotel na estrada. Eles até tiraram férias juntos às vezes. Michael Seth Starr escreveu em seu livro que Ringo e Paul foram de férias para as Bahamas com seus entes queridos, enquanto John e George fizeram uma viagem separada.

source: Cheat Sheet e Silvascreen