Para Paul McCartney, 71 anos, a fama força as pessoas a
mudarem. O ícone da música, que recentemente foi considerado o
compositor mais bem sucedido da história do Reino Unido, admite que
estar sempre na mira dos holofotes pode fazer com que as estrelas fiquem
perdidas, mas ele tenta manter sua cabeça no lugar se lembrando de
como era antes do sucesso.
Em entrevista à revista inglesa Mojo, ele disse: "é muito importante para mim pensar lá atrás [como eu era]. Porque com a fama, acho que seu maior problema é que você cresce fora da sua pele antiga, e vê as pessoas enlouquecerem porque não há mais nada em que se ampararem''.
''Então eu adoro pensar no passado. Se você conversa com alguém sobre os Beatles, ou Wings, ou, mais particularmente, sobre quando era uma criança, adoro trazer essas memórias à tona''.
O ex-Beatle esteve envolvido em diversos escândalos nos últimos anos, inclusive o que aconteceu no Japão, em que foram apreendidas drogas em sua mala e ele estaria acompanhado do assassino de seu colega de banda, John Lennon (que morreu em 1980), mas Paul está convencido de que conseguiu se manter mentalmente saudável ignorando a imprensa ruim.
''Há, certamente, momentos ruins, mas acho que porque eu tento lidar com isso da melhor forma, e acabo, no fim, rindo de tudo, a impressão que fica é que não foi tão ruim. Aconteceram coisas, certamente, que deixariam muitas pessoas para baixo'', disse o artista.
Em entrevista à revista inglesa Mojo, ele disse: "é muito importante para mim pensar lá atrás [como eu era]. Porque com a fama, acho que seu maior problema é que você cresce fora da sua pele antiga, e vê as pessoas enlouquecerem porque não há mais nada em que se ampararem''.
''Então eu adoro pensar no passado. Se você conversa com alguém sobre os Beatles, ou Wings, ou, mais particularmente, sobre quando era uma criança, adoro trazer essas memórias à tona''.
O ex-Beatle esteve envolvido em diversos escândalos nos últimos anos, inclusive o que aconteceu no Japão, em que foram apreendidas drogas em sua mala e ele estaria acompanhado do assassino de seu colega de banda, John Lennon (que morreu em 1980), mas Paul está convencido de que conseguiu se manter mentalmente saudável ignorando a imprensa ruim.
''Há, certamente, momentos ruins, mas acho que porque eu tento lidar com isso da melhor forma, e acabo, no fim, rindo de tudo, a impressão que fica é que não foi tão ruim. Aconteceram coisas, certamente, que deixariam muitas pessoas para baixo'', disse o artista.