Há pelo menos cinco décadas, Paul McCartney tem presenteado o mundo com músicas únicas.
The End
"And, in the end, the love you take is equal to the love you make"
(E, no final, o amor que você leva é igual ao amor que você faz)
(E, no final, o amor que você leva é igual ao amor que você faz)
McCartney escreveu esse verso para a última canção gravada pelos
Beatles inspirado em William Shakespeare. Provocativa, a frase funciona
como o clímax do medley que encerra o disco Abbey Road.
Hey Jude
"You know that it's a fool who plays it cool by making this world a little colder"
(Você sabe que é um bobo quem se finge de 'cool' tornando este mundo um lugar mais frio)
(Você sabe que é um bobo quem se finge de 'cool' tornando este mundo um lugar mais frio)
Transformada em hino, essa canção foi inicialmente escrita como
consolo a Julian, filho de John Lennon, na época em que seus pais se
divorciavam. Originalmente, foi batizada como Hey Jules. Neste verso, McCartney aconselha Julian a não se isolar em sua dor.
Let it be
"And in my hour of darkness, she is standing right in front of me"
(E na minha hora de escuridão, ela está em pé diante de mim)
(E na minha hora de escuridão, ela está em pé diante de mim)
Let it be foi inspirada em um sonho que Paul teve com a sua
mãe, Mary McCartney, que morreu de câncer quando ele tinha 14 anos. Ele
enfrentava tempos difíceis com os Beatles, e escreveu sobre a esperança
de que tudo ficaria bem se as pessoas dessem menos atenção aos pequenos
problemas.
Silly Love Songs
"Some people wanna fill the world with silly love songs, and what's wrong with that?"
(Algumas pessoas querem encher o mundo de canções bobas de amor, e o que há de errado nisso?)
(Algumas pessoas querem encher o mundo de canções bobas de amor, e o que há de errado nisso?)
Incluida no álbum Wings at the Speed of Sound, de 1976, Sily Love Songs
é uma música emblemática de McCartney, um romântico incurável. Foi
composta como uma resposta aos críticos que o acusavam de escrever
apenas músicas românticas.
The Fool on the Hill
"The man of a thousand voices talking perfectly loud, but nobody ever hears him or the sound he appears to make"
(O homem de mil vozes falando perfeitamente alto, mas ninguém nunca o escuta nem o som que ele parece fazer)
(O homem de mil vozes falando perfeitamente alto, mas ninguém nunca o escuta nem o som que ele parece fazer)
Ao compor a canção, Paul McCartney inspirou-se no Maharishi Mahesh
Yogi, o guru dos Beatles no anos 60. Pare ele, o líder espiritual era
incompreendido, por isso a canção traz a imagem de um homem que fala
alto, mas não é ouvido.
Helter Skelter
"I'm coming down fast, but I'm miles above you"
(Eu estou caindo rápido, mas estou milhas acima de você)
(Eu estou caindo rápido, mas estou milhas acima de você)
McCartney escreveu essa música como uma resposta à também barulhenta música I Can See for Miles, da banda The Who. Ele queria criar uma música ainda mais intensa e este verso soa como um desafio a Pete Townshend.
Here, There and Everywhere
"Changing my life with a wave of her hand"
(Mudando a minha vida com um movimento da mão dela)
(Mudando a minha vida com um movimento da mão dela)
Outra pérola romântica de McCartney que integra o disco Revolver. Nesta canção, ele fala do poder que o gesto de uma mulher pode ter, especialmente quando se está apaixonado por ela.
Yesterday
"Suddenly, I'm not half the man I used to be"
(De repente, eu não sou metade do homem que costumava ser)
(De repente, eu não sou metade do homem que costumava ser)
Lidera muitas listas de melhores músicas do século XX. Nela,
McCartney fala sobre a sensação de vazio que vem depois de um amor
perdido.
fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/06/relembre-os-grandes-versos-escritos-por-paul-mccartney-4174341.html
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