"While My Guitar Gently Weeps" é uma canção dos Beatles composta por George Harrison, e é a sua primeira música a ser executada no álbum The Beatles ou Álbum Branco de 1968.
Origem
De acordo com Harrison, a inspiração para a música veio da leitura do "I Ching", que segundo ele foi baseada no conceito oriental de que tudo é relativo, em oposição ao conceito ocidental de que tudo é mera coincidência.
Tendo esta idéia do relativismo na casa de seus pais, em Liverpool, durante um período de férias, Harrison começou a escrever uma música com base nas primeiras palavras que ele viu após abrir o livro aleatoriamente. Essas primeiras palavras foram "gently weeps" (suavemente chora). Então, imediatamente, começou a canção.
Origem
De acordo com Harrison, a inspiração para a música veio da leitura do "I Ching", que segundo ele foi baseada no conceito oriental de que tudo é relativo, em oposição ao conceito ocidental de que tudo é mera coincidência.
Tendo esta idéia do relativismo na casa de seus pais, em Liverpool, durante um período de férias, Harrison começou a escrever uma música com base nas primeiras palavras que ele viu após abrir o livro aleatoriamente. Essas primeiras palavras foram "gently weeps" (suavemente chora). Então, imediatamente, começou a canção.
Letra
A letra inspirado na frase do I Ching é basicamente conselhos de vida, sempre acompanhado da frase "Enquanto minha guitarra chora suavemente." Os fãs acreditam que exista uma pista sobre a "Lenda da morte de Paul McCartney", e que no final os gemidos de George são lamentações pelo amigo: "Oh, Paul… Paul… Paul…"
A letra inspirado na frase do I Ching é basicamente conselhos de vida, sempre acompanhado da frase "Enquanto minha guitarra chora suavemente." Os fãs acreditam que exista uma pista sobre a "Lenda da morte de Paul McCartney", e que no final os gemidos de George são lamentações pelo amigo: "Oh, Paul… Paul… Paul…"
Gravação
Segundo George Martin, produtor conhecido como o "quinto Beatle", John Lennon e Paul McCartney subestimaram a música, que depois se tornaria um clássico. Eles a gravaram no dia 16 de agosto mais de 14 passagens, algumas acústicas e nenhuma agradou George. Ele dizia que Lennon e McCartney tocaram com muito desânimo e desdém "Eles não levaram o trabalho a sério e acredito que nem se esforçaram para tocá-la direito." Mas sua forma de revolta não poderia ser mais criativa: Eric Clapton disse que Harrison falava da música e de repente disse que "ele bem que poderia participar do disco" ao que Clapton respondeu: "Os outros Beatles não iriam gostar!" e George subitamente respondeu: "Não tem nada a ver com eles, a música é minha."
Eric se encontrou rapidamente no estúdio com sua Gibson Les Paul, fazendo o solo da "guitarra que chora" e segundo Harrison: "A presença de Clapton no estúdio serviu para desanuviar as tensões entre o grupo e eles tiveram uma melhora em seu comportamento na sua presença." Ringo Starr completou: "Foram dias memoráveis, Eric era muito divertido." Porém alguns tem dúvidas de que o solo usado no disco não foi o que Clapton gravou apenas pelo fato do trabalho seguinte da banda, o Abbey Road, ter um estilo semelhante tocado por George (possivelmente por influência do amigo). Mesmo assim, Harrison disse sobre o solo: "…Então Eric tocou, e eu achei que ficou realmente bom. Ouvimos e ele disse ‘tem um problema, não está Beatle o bastante.’ Então colocamos o ADT (automatic double-track) para incrementar um pouco."
A versão acústica está no disco Anthology 3 e no LOVE, com arranjo orquestrado por George Martin.
Curiosidades
- A canção ficou em 135º na lista das "500 maiores canções de todos os tempos" segundo a revista Rolling Stone e é considerada a 7ª melhor "guitar song" pela mesma revista.
Segundo George Martin, produtor conhecido como o "quinto Beatle", John Lennon e Paul McCartney subestimaram a música, que depois se tornaria um clássico. Eles a gravaram no dia 16 de agosto mais de 14 passagens, algumas acústicas e nenhuma agradou George. Ele dizia que Lennon e McCartney tocaram com muito desânimo e desdém "Eles não levaram o trabalho a sério e acredito que nem se esforçaram para tocá-la direito." Mas sua forma de revolta não poderia ser mais criativa: Eric Clapton disse que Harrison falava da música e de repente disse que "ele bem que poderia participar do disco" ao que Clapton respondeu: "Os outros Beatles não iriam gostar!" e George subitamente respondeu: "Não tem nada a ver com eles, a música é minha."
Eric se encontrou rapidamente no estúdio com sua Gibson Les Paul, fazendo o solo da "guitarra que chora" e segundo Harrison: "A presença de Clapton no estúdio serviu para desanuviar as tensões entre o grupo e eles tiveram uma melhora em seu comportamento na sua presença." Ringo Starr completou: "Foram dias memoráveis, Eric era muito divertido." Porém alguns tem dúvidas de que o solo usado no disco não foi o que Clapton gravou apenas pelo fato do trabalho seguinte da banda, o Abbey Road, ter um estilo semelhante tocado por George (possivelmente por influência do amigo). Mesmo assim, Harrison disse sobre o solo: "…Então Eric tocou, e eu achei que ficou realmente bom. Ouvimos e ele disse ‘tem um problema, não está Beatle o bastante.’ Então colocamos o ADT (automatic double-track) para incrementar um pouco."
A versão acústica está no disco Anthology 3 e no LOVE, com arranjo orquestrado por George Martin.
Curiosidades
- A canção ficou em 135º na lista das "500 maiores canções de todos os tempos" segundo a revista Rolling Stone e é considerada a 7ª melhor "guitar song" pela mesma revista.